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sábado, janeiro 22, 2011

Tony Blair, a carpideira

Perante a comissão que investiga a participação britânica na guerra do Iraque, Tony Blair afirmou: «Quero deixar claro que lamento profundamente a perda de vida, seja de soldados britânicos, de soldados de outros países, de civis que ajudavam pessoas no Iraque ou dos próprios iraquianos». Durante este depoimento, Blair voltou a defender a decisão de invadir o Iraque.

Este criminoso que já devia ter sido julgado no Tribunal Penal de Haia por crimes contra a humanidade e pela morte de centenas de milhar de iraquianos vem agora dizer que lamenta a morte até dos próprios iraquianos. Lágrimas de crocodilo que não enganam ninguém.

sábado, outubro 09, 2010

Quem quer ser Tony Blair?


Tony Blair, sim aquele que foi primeiro-ministro da Inglaterra e um dos principais culpados do crime da invasão do Iraque e das centenas de milhares de mortes, disse em entrevista que Sócrates é um dos melhores primeiros-ministros da Europa. O Sócrates já veio dizer que se sente muito honrado por em França lhe chamarem o Tony Blair Português. Para uma pessoa normal, isso até poderia ser considerado uma ofensa, mas para o nosso Engenheiro da Independente, é um enorme elogio.O Blair, esse continua a sua obra, depois de afundar a Inglaterra e a Europa na crise em que vive, é agora o "nosso" representante para o médio-oriente com os resultados que se tem visto (ou melhor não se tem visto). Já o Sócrates, esse continua por cá como primeiro-ministro, a lixar o país e a dançar o Tango da tanga.

terça-feira, março 23, 2010

O vigarista milionário

Vigarista

O antigo primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, vai receber mais de 220 mil euros para participar em duas conferências sobre formas de ganhar dinheiro e como ter êxito na vida. Os participantes pagarão cerca de 5500 euros para assistir ao evento terão ainda a possibilidade de tirar fotografias e conversar com Blair. As conferências terão lugar no Kuala Lumpur e em Singapura e, a par de Blair, também estará presente no evento a autora do best-seller ‘Put More Cash in Your Pocket: Turn What You Know into Dough’, Loral Langemeier, que explicará como ganhar 45 mil dólares (cerca de 33 mil euros) em apenas quatro minutos.

Depois de enriquecer à custa do seu povo, dos negócios da assassina guerra do Iraque, do vergonhoso e tendencioso desempenho de representante da UE para o Médio-Oriente, ainda lhe resta a lata de e a cara de pau para andar a "vender" o seu discurso em conferências para milionários. Devia era estar a ser julgado por crimes contra a humanidade e por violação do direito internacional.

domingo, janeiro 31, 2010

Um assassino sem remorsos

Iraque

Não houve arrependimentos, nem desculpas. Ouvido esta sexta-feira na comissão de inquérito à guerra do Iraque, Tony Blair negou ter arrastado o país para o conflito com base em falsos argumentos ou para agradar aos americanos.

Não há arrependimento porque esta gente está-se nas tintas para o direito internacional, não se importam com os direitos humanos e a morte e miséria que causam não lhes tira o sono. Morrem milhões, arrasa-se com uma civilização, destroem-se as infra-estruturas e a vida de um país, tudo em nome do dinheiro e do lucro. Vale tudo para esta gente que só merecia mesmo ser acusada e condenada num tribunal internacional por crimes contra a humanidade. Hitler, Stalin, foram mosntros no passado, mas hoje continuam a existir na forma de Bushes, Blaires, King-Jon-Iis, Netanyahus, Hu Jintaos e tantos outros. Criminosos que nos governam e espalham a opressão e a miséria neste mundo.

Nota: Tony Blair recebeu 5 milhões de euros como adiantamento pelas suas memórias, ganha 3 milhões como consultor de instituições financeiras como a JP Morgan ou a Zurich Financial, mais duzentos mil euros por cada conferencia onde participa. Isto sem falar de andar a vender malas do Louis Viton, criar fundações e ser o representante europeu para o conflito Israelo-palestiniano (onde Israel, impunemente, cada vez ocupa mais terra pertencente à Palestina matando e expulsando os habitantes deste que foi nomeado).

terça-feira, dezembro 15, 2009

E que tal uma visita ao Trbunal de Haia?

culpado

Tony Blair considerou que a invasão do Iraque se teria justificado mesmo que a presença de armas de destruição massiva não tenha sido provada, uma vez que Saddam Hussein «representava uma ameaça para a região». «Evidentemente, que teríamos usado e desenvolvido argumentos diferentes quanto à natureza da ameaça».

Teriam de ter inventado outra desculpa, quis ele dizer. Mas quem é ele para decidir se um país soberano deve ou não deve ser invadido por ele não gostar do líder desse país? Quem lhe concedeu o direito de se considerar policia, juiz e carrasco? Está na hora de o levar perante a justiça internacional para ser julgado por crimes contra a humanidade e contra o direito internacional. Ele, e toda a corja que na altura colaborou num crime que custou a vida a centenas de milhares de inocentes. Enquanto esta gente não for castigada vai continuar a fazer o mesmo noutros países do mundo para servir a indústria de armamento, os grandes negócios e o poderio do Império Americano.

segunda-feira, abril 13, 2009

A Cimeira dos Açores 17 Março 2003

Cimeira dos Açores

Esta é uma imagem que aqui publiquei já em 2006. Como parece haver quem tem duvidas sobre as culpas do Durão Barroso no crime cometido no Iraque, (onde ainda hoje a morte está presente todos os dias por causa deles), deixo um texto que mostra como é visto lá por fora.

"José-Manuel Barroso, the commission's president, went even further in his previous role as Portugal's prime minister. Just days before the US formally declared war, he welcomed Bush and Tony Blair to the Azores. It was under his watch, that some of the final touches were put to a misguided plan that, by some estimates, has caused over 1 million deaths. Barroso also has questions to answer about Portugal's involvement in transferring prisoners to Guantánamo. The anti-torture organisation Reprieve has documented how detainees were taken to the base in Cuba in ships that made port calls in Portugal between 2002 and 2004. Barroso was still prime minister during that time."
David Cronin The Guardian.co.uk

Já agora como a a fotografia da cimeira como é vista hoje

Cimeira dos Açores

sábado, janeiro 10, 2009

As novas conquistas dos Donos do Mundo

 Império capitalista

«O presidente francês, Nicolas Sarkozy, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, apresentaram em Paris propostas para salvar o capitalismo, questionado pela crise, em uma reunião convocada sob o lema "Novo mundo, novo capitalismo".
No discurso inaugural do encontro, Merkel lançou a ideia: "É possível que junto ao Conselho de Segurança tenhamos também um Conselho Econômico com um papel diferente do ECOSOC", o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, que coordena políticas nestas áreas entre as agências da ONU.
Sarkozy declarou: "Eis aqui o Estado encarando em plenitude seu papel e suas responsabilidades", advertindo que não se trata de nacionalizar toda a economia mundial, nem de criar um capitalismo de Estado. "Um capitalismo de empresários que o Estado deve animar, impulsionar". "Mas por falta de regulamentação do sistema, ela não deve ser substituída por um excesso de regras", advertiu.
Já Tony Blair, defendeu um "governo mundial" para regular o sistema financeiro diante da crise internacional.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) Jean-Claude Trichet, o diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), Pascal Lamy, o ministro indiano de Comércio Kamal Nath e o ministro italiano de Economia, Giulio Tremonti, estiveram também entre os participantes.»

Estes reúnem-se em privado para decidir o nosso futuro na dita “Democracia Europeia”. Já decidiram que somos capitalistas pelo que não entendo porque havemos nós de ir votar. Se eu votar no Comunismo ou no Socialismo, (e não estou a falar do PS) o meu voto nunca poderá contar. Afinal não me deixam decidir nada de importante, somente me pedem para dizer qual o nome da marioneta em que a comunicação social já fez o trabalho de convencer o povinho a votar. Isto cá no burgo, que na Europa eles escolhem o Presidente, eles até já pensam nomear o “Governo Mundial”, o derradeiro objectivo dos satânicos Bilderbergs, Iluminati e outros Donos do Mundo. Para nós fica o papel de servos dos seus servidores.

segunda-feira, janeiro 05, 2009

A Última refeição do povo palestiniano

Ultima refeição na Palestina

A Europa, a democrática e tolerante Europa, enquanto espera que a batota na Irlanda permita que o Tratado de Lisboa seja aprovado para oferecer ao mentiroso e assassino Tony Blair o cargo de Presidente da Europa, nomeou-o Representante Europeu para o Médio Oriente. Dele, nem uma palavra, enquanto em Gaza, Israel invade, bombardeia, destrói, mata e assassina impunemente. O actual presidente Checo da comunidade, Václav Klaus, afirma que Israel não está a ser ofensivo mas simplesmente a defender-se, os Israelitas gabam-se de ter as costas quentes por parte dos Bush, enquanto o outro, aquele em quem muitos depositaram a esperança deste mundo, (eu não que nunca confiei na personagem), o Barac Obama, afirma que se atirassem rocketes contra a sua família também se defenderia, (o que faria se lhe atirassem com bombas?), e o resto da Europa pede um cessar fogo para poder levar ajuda humanitária. Depois Israel pode continuar. Uma espécie de “Última refeição” para o condenado povo da palestina.
É nesta hipocrisia e neste ensurdecedor silêncio perante o crime que este mundo assiste, na ressaca dos festejos de natal e novo ano, a mais um genocídio.
Claro que do governo português, do colaboracionista Luís Amado, do autoproclamado Engenheiro José Sócrates e do patético Sr. Silva, não se ouve nem um pio nem uma critica. Realmente filhos-da-puta não faltam neste mundo.

sexta-feira, março 07, 2008

Tratados, hinos e bandeiras

Europa Zombie

«O Parlamento britânico chumbou hoje uma emenda destinada a forçar o Governo a convocar um referendo ao novo tratado europeu, rejeitado pelo primeiro-ministro. A Câmara dos Comuns rejeitou também uma segunda proposta que associava a realização de um referendo ao Tratado de Lisboa à possibilidade de convocar uma consulta popular mais ampla, questionando os eleitores sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia. Gordon Brown deixou claro que não pretende referendar o novo tratado, com difícil ratificação num país tradicionalmente eurocéptico, mas a oposição conservadora acusa o líder trabalhista de ceder aos interesses de Bruxelas e forçou a votação das emendas. Os "tories" lembram que Tony Blair se comprometeu a referendar a Constituição Europeia, mas o seu sucessor sustenta que o Tratado de Lisboa é muito diferente do documento rejeitado pelos eleitores franceses e holandeses, nos referendos de 2005. "Se se tratasse do tratado constitucional realizaríamos o referendo. Mas o conceito constitucional foi abandonado", reafirmou Tony Blair.»

Nada mais a propósito porque já aqui tencionava falar do Tratado Europeu. Ontem ouvi numa rádio, uma Dr. Não sei quantos, que é qualquer que tem a ver com a Europa num desses muitos serviços que para aí há. Não decorei nem o nome nem as funções. Ela ali apareceu para numa mini rubrica a explicar porque razão o Tratado de Lisboa não é um tratado constitucional. Fácil, não é porque o de Lisboa não substitui os outros tratados existentes, simplesmente complementa-os. Isto é, como não juntaram tudo num só livro não é constitucional. Também o não é porque lhe retiraram a bandeira e o hino, embora como a senhora disse, todos conhecemos e aceitamos tanto a bandeira da EU, como o Hino da Alegria pelo que é como se o fossem. Resumindo, o conteúdo é idêntico, só a forma diferente, mas isso é suficiente para lhe retirar o peso constitucionalidade.
Quanto à recusa Inglesa de, por todos os meios realizar um referendo não é surpresa, já que eles e todos os outros, estão comprometidos com os homens de Bilderberg e com as suas estratégias. Se falham puxam-lhes as orelhas

Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Retratos de Ano Novo - Gordon Brown

RETRATO

«Britânicos fumadores ou obesos poderão sofrer restrições no acesso ao sistema nacional de saúde, sugere uma mensagem de ano novo divulgada nesta terça-feira pelo primeiro-ministro britânico, Gordon Brown. Numa carta aberta a médicos e enfermeiras, cujos trechos foram reproduzidos pela imprensa britânica, Brown prometeu dar continuidade às reformas implementadas pelo seu antecessor, Tony Blair, e afirmou que os pacientes terão de "assumir novas responsabilidades" para ter direito aos tratamentos de saúde.»
[BBC Brasil]

Lá como cá os governantes de merda continuam na sua campanha de privatizarão dos Serviços Nacional de Saúde. Por cá as urgências sobem mais de 4% passando a custar 9,20 Euros. Em Inglaterra já vão mais adiantados e já começaram a preparar novos pagamentos. Começam pelos fumadores e obesos, mas nada garante que para o ano não venham os alcoólicos, depois quem tem carta de condução pois está mais sujeito a acidentes, ou quem anda a pé porque corre o perigo de ser atropelado, quem come carne porque tem mais colesterol, ou peixe porque tem mais mercúrio, ou vegetais porque têm pesticidas, ou cereais porque são trangénicos, ou quem não anda num ginásio, ou quem anda, uns porque não fazem exercício outros porque podem ter um ataque ao fazê-lo. Este fundamentalismo da saúde, tem mais a ver com o ataque ao nosso bolso e a habituar-nos a viver controlados do que com o nosso bem-estar. Já faltou mais para nos enfiarem um “chip”, que lhes diga o que comemos, por onde andámos, o que dissemos e se conseguirem até o que pensámos. Só tenho pena é que não lhes caia o “Big Ben” nos cornos.

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

quarta-feira, julho 18, 2007

Terrorismo Ocidental

Ontem, o Tony Blair foi à comissão Europeia para assumir o cargo de representante da EU para o conflito do Médio Oriente. Sabendo-se da cumplicidade deste “bife” com um tal de Bush e lembrando a merda que fizeram no Iraque, só podemos imaginar que os Palestinianos devem estar encantados com a imparcialidade do negociador escolhido pela Europa. É assim um pouco como colocar a raposa a guardar o galinheiro. Será que alguém se lembra de uma escolha pior que esta?

Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN

sexta-feira, maio 11, 2007

Bye Bye Blair

Ontem Tony Blair fez as suas despedidas e anunciou que ia abandonar o cargo em Junho. Fez o teu "testamento" como Primeiro-ministro de Inglaterra, mostrou-se orgulhoso do que conseguiu nestes dez anos e pediu para não o julgassem somente pela sua participação na invasão do Iraque.
A minha opinião sobre este senhor nunca foi das melhores. A chamada "terceira via" de que se diz inventor mostrou não ser mais que um apagar do ideal socialista e a aceitação do liberalismo global em tudo o que ele representa de mau e negativo. Nunca gostei nem das suas palavras, nem do seu sorriso que sempre me soaram a falsos, mas isto pode ser só má vontade minha contra ele.
O que já não pode ser considerado só má vontade foi a sua participação, ao lado do emBushado, do Aznarento e do Barrosento na invasão do Iraque. Ficou provado que mentiu, que desrespeitou todas as leis internacionais e das Nações Unidas, para partir numa guerra sem sentido. O estado em que se encontra hoje o Iraque e o número de mortos, crimes e destruição que causou e continua a causar, não podem ser apagados da história como se nada de importante se tivesse passado. Esse é o seu verdadeiro testamento politico, é por isso que irá ser recordado no futuro e, se o direito internacional não se aplicasse só a alguns, ainda seria julgado pelos crimes cometidos.

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

terça-feira, março 27, 2007

O homem que gritou lobo

A Marinha iraniana apreendeu um barco da Marinha Inglesa que andava a fiscalizar barcos lá para as bandas das Pérsias e das Mesopotâmias. A coisa é simples, para uns o barco estava dentro das suas águas territoriais, para os outros, estava fora. Para o Irão, esta “presa” é uma boa maneira para pressionar os Ingleses a baixarem a bolinha, sendo por isso bem possível que estejam a mentir. Para os Ingleses, terem entrado, nem que tenha sido de forma involuntária em águas Iraquianas é uma burrice. Apetece, por isso, acreditar mais na versão Inglesa da história, mas quando nos aparece o Tony Blair a garantir que o barco estava fora das águas Iraquianas tenho de começar a duvidar. É que esse mesmo senhor já uma vez me veio garantir que havia armas de destruição massiça no Iraque, o que não se veio a comprovar. Pior ainda veio-se a provar que não se tinha tratado de um erro, mas de uma mentira pensada e elaborada para nos enganar a todos nós. Que confiança posso eu ter num mentiroso que já uma vez gritou “lobo”.

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

segunda-feira, março 20, 2006

Durão Barroso - O enganado

Três anos depois de ter apoiado a guerra no Iraque, o antigo primeiro-ministro português e actual presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, declarou hoje “A decisão que tomei, e que muitos governos tomaram, foi baseada em informações que tínhamos recebido e que, depois, não foram confirmadas: que havia armas de destruição maciça no Iraque", disse Barroso no programa «Le Grand Jury» LCI-RTL-Le Fígaro.
Tínhamos documentos que nos foram dados. Foi com base nessas informações que tomámos aquela decisão “, referiu.
Então chefe do governo português, Barroso acolheu para uma cimeira nos Açores, a 16 de Março de 2003, quatro dias antes do começo da intervenção no Iraque, o presidente norte-americano, George W. Bush, e os primeiros-ministros britânico, Tony Blair, e espanhol, José Maria Aznar.

Assim se faz politica e se condenam à morte milhares de pessoas. Durão barroso vem agora tentar justificar o injustificável. Se agiu com base em informações que não foram confirmadas a responsabilidade é toda dele. Não e invade um país soberano, sem se ter a certeza daquilo que se está a fazer, sem se confirmar as informações. Quem o faz mostra uma incapacidade total para ocupar um cargo público com grandes responsabilidades.
Agiu, Durão Barroso, baseado em informações recebidas dos Estados Unidos. Que atitudes tomou posteriormente em relação a Bush? Pediu-lhe justificações? Condenou a sua atitude? Que se saiba não, o que é grave por mostra uma subserviência que envergonha Portugal. Pior, aceitou e andou a pôr-se em bicos dos pés para aparecer nas fotografias de uma cimeira que nunca se devia ter realizado em solo português. Foi usado, abusado e deitado para a valeta. Baixou a cabeça e nada disse. Tenha vergonha, Sr. Durão Barroso e, em vez de se andar a tentar justificar, peça desculpa aos portugueses por aquilo que fez. Ou melhor, peça desculpa aos Iraquianos pela destruição e pelos milhares de mortos pelos quais também é responsável.

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