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Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Numa noite de entrega de Cavacos, este era daqueles que ninguém tinha dúvidas sobre quem o ganharia. Como melhor actriz dramática "Sócretina" pela sua interpretação como grande Primeiro-ministro. Uma interpretação convincente e que tem enganado muita gente.
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
"O senhor Pinto de Sousa conhecido por engenheiro Sócrates tem aquela acutilância e aquela força toda quando vai ao Parlamento, porque ainda ninguém lhe fez frente. A partir do dia em que alguns deputados comecem a atirar-se a ele, toda a gente vai perceber que não passa de um tigre de papel ".
Em entrevista ao Expresso o “Bicho da Madeira” acertou umas e aparvalhou noutras. Senão vejamos diz que compete aos portugueses, "no seu próprio interesse", derrubar o governo socialista de Lisboa nas eleições de 2009, sustentando que "não podem continuar a cantar o fado, a gostar da fatalidade". Uma grande verdade, mas depois aposta na vitória do PSD nas legislativas de 2009 e quer ver o actual líder social-democrata, Marques Mendes, como primeiro-ministro. Asneira.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Uma das profissões mais estranhas deste e doutros países, é a de Primeira-dama. Não foi contratada nem eleita por ninguém, mas ascende ao cargo automaticamente com a eleição do marido. Até hoje nunca nenhuma reclamou do cargo ou se recusou a assumi-lo. Vendo bem, acabam por ser uma espécie de empregadas do Presidente e a sua principal função acompanhar outras primeiras damas de outros países durante visitas oficiais. Uma espécie de governanta, a chefe das criadas de serviço, a Senhora que serve o chá e as bolachinhas. Onde andam as sufragistas para reclamar desta situação?
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Há já alguns dias perguntava-me que andaria a fazer, ou melhor a pensar, a Ministra da Educação. É que tanto tempo sem notícias dessa Senhora quase sempre pressupõe mais uma ideia triste. Parecia que estava a adivinhar e ai está ela a propor que os professores que tenham dado mais de nove faltas justificadas durante um ano, não possam ascender à categoria de professor titular. Portanto, professores de Portugal, vamos lá a tomar vitaminas, fazer uma vida saudável, não engravidar nem ter um acidente. É extremamente recomendavel a qualquer professor que deseje atingir essa categoria, não ir ao médico, não vá ele decidir pela necessidade de uma cirurgia, não fazer sexo, não vá surgir uma gravidez e até respirar em lugares onde existam outras pessoas deve ser evitado, não vá andar por ai um qualquer vírus a pairar no ar. Ir ao Ministério da Educação é totalmente proibido, já que ai existe um com toda a certeza; chama-se Maria de Lurdes Rodrigues.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Sei que o assunto João Jardim, não tem a importância para lhe dedicar mais que um ou dois posts. A verdade é que só nesta semana, com faltas de testículos, carnavais e demissões, isto já vai em quase meia dúzia deles mas, é impossível resistir a imagens que me surgem. São mais fortes do que eu, e embora este blog seja feito para os “amigos” que me visitam, também o é para meu prazer pessoal. Peço desculpa mas vão ter de me aturar com as minhas manias.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Ano 17869. Durante umas escavações são encontrados dois esqueletos entrelaçados. Muitas conjunturas irão certamente ser feitas, muitas explicações serão avançadas, muitas histórias serão contadas e os mais românticos, provavelmente verão aqui uma história de amor. Algum poeta poderá, talvez, dizer: - Amor, que seja eterno enquanto dure.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Soubemos que a discussão da máscara a usar por Cavaco Silva, neste Carnaval, foi um assunto de aceso debate em Belém, tendo sido mesmo pensada a convocação de um Conselho de Estado. Perante o impasse a que se chegou, a alternativa mais fácil e que exigia menos gastos passava, não por vestir uma mascara, mas simplesmente despir a de Presidente interventivo e muito preocupado com o país. O resultado foi o de um empregado de bomba de gasolina ambicioso e calculista. Ainda não era suficientemente diferente da actual realidade. Resolveram então retirar-lhe também mais essa mascara. Este foi o resultado. Foi então que decidiram que o melhor era que o Sr. Silva não desfilasse neste Carnaval, nem mesmo para comentar a demissão do Bobo do Carnaval Madeirense. Nós agradecemos.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Depois dos exemplos que o PSD nos deu com os governos de Durão Barroso e Santana Lopes, é triste ver que aquele partido continua sem rei nem roque. O pequeno Mendes parece não ter mão no partido, a governação laranja na Câmara de Lisboa anda mergulhado na corrupção e numa cidade estagnada, e agora na Madeira, João Jardim atira com o governo ao chão. Claro que só o fez porque sabe que tem a reeleição garantida e assim procura ganhar um maior protagonismo. Marques Mendes vê aqui a hipótese de ter uma vitória eleitoral, mas também já deve tremer com aquilo que o Bicho da Madeira vai dizer e fazer. É que este apoio pode vir a custar-lhe alguns dissabores e fazer zangar um Cavaco Silva que já deve estar farto do seu próprio partido. Nos últimos anos o PSD parece ter ganho o toque de Merdas, já que tudo onde toca se transforma em algo putrefacto e cujo odor pestilento só mesmo os seus lideres do parecem não notar.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Faz hoje dois anos que os que a Madame Sócretina chegou ao poder. Num país por onde tinham passado pelo poder a incompetência de um Durão Barroso e de um inqualificável Santana Lopes, a esperança de que algo pudesse mudar era legítima. Os impostos não iam aumentar, a justiça social ia ser defendida, a corrupção ia ser atacada, a justiça ia funcionar, eram as promessas. Dois anos depois é isto. A "Madame" desta casa de putas
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Inicia-se hoje o Ano do Porco no calendário Chinês. Por cá também deve ser o ano em que vamos assistir à sua matança. Já muitos afiam a faca enquanto se babam alarvemente. Na próxima terça-feira, no programa o Estado da Arte, o Paulinho das feiras deve dar a primeira estocada.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
«Enquanto eu não tiver nenhum elemento que me prove que os meus antecessores, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, no Ministério da Defesa, no Governo de Portugal, cumpliciaram com qualquer ilegalidade cometida em território português, a minha obrigação é pôr as mãos no fogo por eles e assim farei»,
Luís Amado.
PS:
De acordo com uma carta do MNE dirigida a Ana Gomes de 5 de Dezembro, mas apenas recebida a 26 de Janeiro, e consultada pelo JN, o SEF dispõe dos registos relativos a vários voos das duas aeronaves em causa um Boeing 737 (N 313P N4476S), aparelho que efectuou oito passagens por Portugal (escalas de partida ou de chegada nos aeroportos do Porto e Santa Maria nos Açores) no qual viajou o cidadão alemão Al-Masri; nos casos de Omar e Khadr, tratou-se de um Gulfstream IV (N85VM N227SV), que efectuou seis passagens por Portugal (aeroportos de Santa Maria, Cascais e Lisboa) entre 7 de Novembro de 2003 e 16 de Maio de 2005, incluindo ligações "de" ou "para" Guantanamo (Cuba), Tuzla (Croácia), Misurata (Líbia) e Rabat (Marrocos).
in "JN"
Não andará o Ministro com um calorzinho nas mãos?
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Há muito que a CML faz que funciona mas não sai do mesmo sítio. Escândalo após escândalo, a “Grande Mama” como já é conhecida, nunca tinha atravessado uma crise como a actual.
Fontão de Carvalho, o actual vice-presidente e dono e senhor do pelouro das finanças, há muitos mandatos e muitas histórias, foi constituído arguido há três meses num processo referente à EPUL e nada disse a ninguém na câmara, nem mesmo ao Presidente Carmona Rodrigues. Questionado porque o não tinha feito, respondeu:
- Porque ninguém me perguntou. - Esta nem ao diabo lembrava.
Pelo seu lado, Carmona Rodrigues resolve sair em defesa do seu vice, compromete a direcção do PSD na decisão da sua continuidade no cargo, justificando-a com a seguinte afirmação:
- Se todos os autarcas que são arguidos tivessem de suspender o mandato, de certeza que o país não estava a funcionar neste momento. - Porra, estamos bem lixados, quando a pouquíssima corrupção que é investigada chega para parar o país. Imaginem o que seria se lhe juntarmos toda a outra que existe e que nunca chega à justiça. Que raio de país este.
No último capitulo desta novela, Marques Mendes, retira a confiança a Fontão de Carvalho, mas nada faz sobre a crise de Lisboa. Até quando vai durar esta palhaçada? É que há gente que mora e trabalha em Lisboa e necessita que a cidade funcione.
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
"Se lhe fecharmos a porta à flexibilidade no emprego ela nos vai entrar pela janela."
Vieira da Silva, Ministro do Trabalho e Segurança Social
Avisa-nos o Sr. Ministro, que a flexisegurança, ou outra coisa qualquer do género, com esse ou outro qualquer nome, mas que representará sempre uma menor segurança no emprego e na vida, vem ai e, que se lhe fecharmos a porta ela nos vai entrar pela janela. A inevitabilidade do aviso demonstra a falta de consciência social e o liberalismo deste governo "socialista". Para nós, comuns mortais, ferramentas descartáveis dos deuses do lucro, é difícil entender esta incapacidade governativa de defender a nossa casa. Temos de manter a porta aberta ao ladrão ou ele assalta-nos pela janela. Ladrões deste país, aproveitem que em casa do Sr. Ministro até vos deixam a porta escancarada para vos evitar o trabalho de terem de entrar pela janela.
Hoje ficámos a saber que a taxa de desemprego atingiu o valor mais alto dos últimos vinte anos. Já sabíamos que, apesar dos nossos salários serem dos mais baixos da Europa e pagarmos dos impostos e preços mais altos, estamos a perder poder de compra todos os dias. Já sabíamos como funcionam os serviços e a segurança social, de como a justiça é incapaz de controlar a corrupção que alastra tanto no meio político como no empresarial. Já sabíamos isso e muito mais, pelo que sabemos muita coisa. Também sabemos que muitas disto que sabemos está a acontecer porque seguimos no rio da liberalização do capitalismo global. Globalização esta que está a criar cada vez mais desigualdades no mundo, a destruir o ambiente e os recursos naturais, e a provocar cada vez mais guerras e mais terrorismo. Não será altura de questionarmos se não haverá outros caminhos que possamos escolher? Não existirão outras vias em que não tenhamos de manter as nossas portas abertas a qualquer “vampiro” que por elas queira entrar? Eu digo que sim e que é urgente garantir a segurança desta nossa casa já tão devassada.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) quer atribuir um seguro de saúde a cada criança que nasça na capital e cujos pais sejam residentes em Lisboa, ficando a autarquia com a responsabilidade do pagamento da totalidade das despesas.
“Este projecto insere-se numa política social que pretende incentivar a população jovem a fixar-se em Lisboa e assim criar condições de competitividade na cidade”.
Em Portugal existe um SNS, pago com os nossos impostos, e que deve servir toda a população. Claro que, qualquer um de nós pode optar por também ter um seguro de saúde, desde que pague por isso. Não se compreende é que, a CML resolva fazer que os nossos impostos sirvam para pagar a privados, um serviço que já é oferecido pelo estado. Não se compreende mais esta benesse dada às seguradoras e este favor feito à medicina privada. Não se compreende mais este desperdício de dinheiros públicos, numa câmara tecnicamente falida e que deve quase mil milhões de euros à banca. Não se compreende que não se tenha já concluído que este executivo já não tem condições para governar Lisboa.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Esta arrepiante dupla apareceu hoje a falar dos sucessos na luta contra a fuga e a evasão fiscal. Números e mais números com processos, contra-ordenações, acusações, prisões, percentagens de tudo isto e, ainda mais comparações, previsões e sei lá que mais. De pôr a cabeça tonta a quem ouça e tente assimilar toda aquela panóplia.
Para além da continuação da campanha publicitária para manter o assalariado do BCP/Opus Dei na liderança da DGCI, todos devemos ficar satisfeitos com uma mais justa cobrança de impostos e da luta contra a fuga ao seu pagamento.
Teixeira dos Santos, para além de uma campanha publicitária, veio lançar-nos a todos o repto de colaborarmos com o fisco nessa luta. Há que mudar as mentalidades e cada um de nós, cidadãos, deveriam sempre pedir o recibo em todo o lado e em cada despesa. Se eles não pagam o imposto quer dizer que é imposto pago por nós. Tudo isto é verdade, mas eu vou continuar a só pedir recibo em certos lugares e a não o fazer em outros. Peço desculpa a todos por esta minha falta de “cidadania”, mas para o fazer teria de ver cumpridas certas premissas.
Nunca irei pedir àquele senhor, um dos reformado da pobreza, que faz uns biscates e que me vem aqui substituir uma torneira ou fazer qualquer outro pequeno trabalho. Também àquele desempregado ou ao outro, o trabalhador com ordenado mínimo, que ao fim-de-semana ou depois do seu horário de trabalho, me vêm pintar um quarto nunca lhe pediria um recibo. Nem ao senhor ali da mercearia da esquina, que se mantêm aberto, cheio de dificuldades por não poder concorrer com as grandes superfícies, ou às pequenas lojas do bairro, portas meias com lojas de 300, nem ao pequeno restaurante que serve almoços baratos para tentar ganhar alguns clientes nos trabalhadores da zona, gente sem muito dinheiro para comer fora todos os dias. Toda esta gente abandonada por todos os apoios, agredida na viabilidade dos seus negócios pela gula dos grandes magnates do comércio, esforçada, para tentar manter o seu pequeno negócio ou simplesmente a sua sobrevivência não merece que eu lhes faça tal coisa. Essa gente não merece que eu os obrigue a ir dar do pouco que têm a um Estado que os abandonou e que pouco ou nada faz por eles. A esses não vou certamente pedir a factura ou o recibo.
Como disse concordo que todos devemos pagar os nossos impostos, mas gostava de ver esse dinheiro bem gerido e bem gasto. Dá uma certa raiva ver o nosso sacrifico, o nosso dinheiro que tantas vezes nos faz tanta falta, a ser esbanjado em Otas e TGVs, em rotundas sem sentido, em mordomias, em negócios corruptos, em enriquecer alguns à custa de todos nós. Talvez quando vir e sentir que esse meu dinheiro está a ser gasto naquilo que é o essencial, a saúde, o ensino, na segurança, na criação de uma vida digna para todos, quando vir o estado servir para aquilo que existe que é servir o país ou seja todos e cada um de nós, então talvez aceite a ideia de ser um policia do fisco. Até lá, se não se importam, vou continuar a dar à minha consciência a primazia da decisão.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI