domingo, junho 18, 2006

Cromos da Política XXXIV

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Contribuição para o Echelon: THAAD, package

34 comentários:

  1. looool

    bonito, bonito, mas não é verdade:))) ainda não morreu...está atordoada, mas muuuuito longe disso, se reparares bem ;)

    beijikus e abracikus

    b'noite

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  2. Cristina:
    Até te podia dar razão e dar este blog como exemplo, mas...penso que está mesmo morta. Podia pegar pela comunicação social, mas há mais motivos para lhe fazer a missa do 7º dia. Quando começa a faltar o pão e a termos de aceitar tudo o que nos "pedem" a liberdade não existe. É pena.
    bjs

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  3. Que tétrico!!!
    Então a Liberdade?
    Ainda não dei por nada, quer dizer, que isto está dificil é verdade mas daí até....
    Não, não acredito.

    "Aprende a nadar companheiro.
    Que a maré se vai levantar.
    A LIBERDADE está a passar por aqui.
    Maré alta, Maré alta."

    Lembras-te?
    Bjs

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  4. Carminda:
    Se lembro, mas com o que já se passa na comunicação social e:
    Só há liberdade a sério
    Quando houver a paz, o pão, saude, habitação

    Lembras-te?
    Bjinhos

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  5. Oh meu amigo!
    Então não lembro?
    Mas também me lembro daqula outra:

    Pergunto ao vento que passa.
    Notícias do meu País.
    E o vento cala a desgraça.
    O vento nada me diz.

    Lembras-te?
    Bjs

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  6. kaos

    não digas isso...é até uma blasfémia loool.
    compara-nos com países onde, de facto, não haja liberdade e descobre as diferenças :)))

    beijinho

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  7. carminda:
    Tristes tempos esses em que viviamos num país a preto e branco. Vivo no terror de lá voltarmos a estar um dia. É por isso que não estou a gostar nada do caminho que seguimos
    bjs

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  8. Cristina:
    Nunca tenhas a liberdade como algo garantido. O poder quer e vai querer continuar a ser poder. Infelizmente existem já varios sinais preocupantes que podem ser vistos. Talvez seja eu que seja pessimista, mas que os vejo por ai vejo.
    bjs

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  9. luikko:
    Até que enfim que há alguem que também vê os sinais do mofo a aparecerem de forma preocupante. Pelos vistos há muita gente que vê a liberdade como algo ganho e eterno, o que infelizmente não é verdade. Obrigado pelo teu comentário luikki, que já pensava que era eu que estava paranoico

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  10. és muito pessimista ;)

    muito se pode fazer, o que há muitas vezes é pouca vontade, muita inercia;)

    beijos

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  11. "Liberdade - muro transparente de cada um."

    José Gomes Ferreira

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  12. Cristina:
    Poder fazer podes, a dificuldade é que os resultados sejam úteis. Mudar isto ou aquilo até é possivel, mas no que é essencial não podes tocar. Com o tempo até contestar está mais dificil quanto mais mudar. Mais um pouco e até isso se vai. Digamos que é uma espécie de "intuição feminina" para as coisas más
    bja

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  13. Carminda:
    Eu acrescentava:
    -Dentro do opaco muro construido pelos outros.
    Kaos

    Bjs

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  14. Pois, mas não podes acrescentar.
    Porque isto é uma "jóia do pensamento".
    Tou aqui a pensar como é que te hei-de dar a volta.

    "A liberdade não consiste só em fazermos a nossa vontade, por vezes consiste também em lhe desobedecer"

    Abe Kobo

    Digo eu: Temos que desobedecer mais
    e há tantas maneiras de desobedecer...
    Bjinhos

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  15. Epá! Conseguiste assustar-me! :)
    É que acreditando eu que "BETTER TO DIE FREE THAN TO LIVE SLAVES", não queria uma "tabuleta" dessas...

    abraço.

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  16. Por falar em "free" e "die"... Bem... hoje tenho andado pela net e tenho lido cada coisa sobre as declarações do presidente iraniano... Não tanto pelas declarações, mas mais por causa do regime nazi. Acreditas que há por aí uma corrente que defende que o holocausto nunca existiu e que pretende "lavar a cara" do regime nazi e fazê-los passar por boa gente... Isto sim, assusta. É que quando negamos os erros do passado, eles podem repetir-se. E essa lápide pode tornar-se real...
    Certas coisas ainda me espantam nesta blogosfera... Serei assim tão ingénuo?
    Será que os anos que passei a estudar o período 39/45 foram mal empregues? Andei a ler mentiras? ...... Claro que não! Isso sei e pode vir o diabo à Tera dizer-me o contrário, que a minha opinião não muda. Mas não entendo como podem haver pessoas a defender um regime como o nazi... E isto nem tem nada a ver com ideologias. Para mim é simples descernimento. Que tempos estes em que vivemos...
    Desculpa lá pelo desabafo fora do contexto.

    Abraço.

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  17. Luikki: "Honestamente não sei se aconteceu o holocausto ou não..."
    Isto é toda a razão do meu espanto! Não entendo como se pode pôr sequer essa questão! Não gostar de Israel é uma coisa, negar uma evidência histórica é outra.
    Só uma perguntinha: Se os movimentos neo-nazis crescessem a ponto de ameaçarem a democracia deveriam haver leis para os restringir?
    No post segunte vai o que disse no meu blog:

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  18. 1º - Belsen era um campo de concentração e não de exterminio. Existiam 3 tipos distintos de campos: concentração, exterminio e trabalho forçado.
    2º- Existiam pelo menos 6 campos de exterminio ( Auschwitz, Belzec, Chelmno, Majdanek, Sobibór,Treblinka )
    3º - 6000000 de vitimas a dividir por estes 6 campos, depois dividididas por 730 dias ( uma determinação temporal minima e aceitável ) prefaz a morte diária de cerca de 1300 pessoas em cada campo. Um número aceitável, tendo em conta a capacidade das câmaras de gás e o poder do Zyklon B. Cada câmara de gás podia receber até 2.500 prisioneiros por turno! Mas haviam mais métodos. Por exemplo, com uma metrelhadora MP38 ou MP40 ( carregador 32 ) podemos facilmente matar centenas de pessoas numa mera meia hora.
    4º - em relação à logistica, os nazis revelaram uma enorme eficácia em todos os aspectos do seu regime. Aqui não fugiram à regra. E fazer desaparecer ossadas não era dificil. Neste caso faziam-se desaparecer cinzas, o que ainda é mais fácil. - bastava dispersá-las ao vento.
    5º- Existem provas documentais ( filmes, documentos, fotografias ) de exterminios e execuções, relatos ( até mesmo de alemães ).
    6ª - Se todos esses judeus não foram mortos pelos nazis, onde estão?
    7º - a demografia judaica é outra prova, havendo uma anormalmente reduzida percentagem de judeus idosos, acima dos 60 anos.
    8º- não esquecer o relatório de Witold Pilecki, que fez chegar informações sobre estes campos aos aliados.
    9º - existem fotografias aéreas que provam a existência destes campos e o seu tamanho.
    10º - O testemuno de Oskar Gröning, antigo SS.

    * Acredito que hajam muitas conspirações e encobrimentos, mas o Holocausto não passa por aí... Se peca é por os números serem reduzidos e por não haver suficiente conhecimento dos horrores que aí tiveram lugar ( podíamos ainda falar das horriveis experiências médicas de que os judeus eram vitimas, das humilhações, violações, etc, etc... ). E não foram só judeus que morreram...
    É pena que não se divulgue mais o que aconteceu.

    * Nem que tivessem sido mortos apenas 100 judeus daquela forma, seria na mesma um crime covarde, pois a maior covardia numa guerra é matar civis indefesos, matar mulheres e crianças, como se fossem animais ( nem animais!). É um crime contra a humanidade e nunca o deixará de ser sejam 6 ou 6 milhões. E se a guerra tivesse tomado outro rumo e Portugal tivesse sido tomado pelos nazis? Para que lhe serviamos nós?...

    * Quando começarmos a negar matanças como esta e a desculpar pessoas como Hitler, Estaline, Mao, Pinochet, etc, etc... Então não aprendemos nada com a história e estamos a abrir caminho a que tudo se repita.

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  19. Carminda:
    Não se trata só de não fazer a nossa vontade, mas também de não ter a obrigação de fazer a dos outros. Não, é muito mais do que isso, tem a ver com respeito, com o não condicionameto do pensamento, com o "tempo de espirito" para poder pensar, sem ouvir os filhos a chorar com fome, e....muito mais ainda.
    Uma coisa é certa, liberdade existe realmente quando não nos temos que nos questionar se a estamos a perder ou não.
    Bjs

    ps: E claro que podemos acrescentar, temos essa liberdade :)

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  20. Sá morais:
    Não tens de pedir desculpa porque falas-te de um assunto muito sério. O Presidente Iraniano embarca nesse barco para "aborrecer os Israelitas" e tentar demonstrar que não têm direito a viver ali. A extrema direita nazi defende o mesmo na esperança de poder assumir um maior protagonismo e limpar a história. Claro que o holocausto existiu, basta ver os campos de concentração e os fornos crematórios. Existiu então e continua a existir hoje em muitas partes do mundo com outros povos e outras gentes. Infelizmente parce ser essa a natureza do homem.
    Já vi que escreveste mais, vou ler agora.

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  21. luikki:
    Estupia é a lei que permite prender-te se negares o holocausto como o é nega-lo. Para quê tentar apagar acontecimentos da história em vez de tentar deles retirar conclusões e lições. Todos os acontecimentos têm as suas causas e isso é que devia ser estudado. Muitas das causas do nazismo são culpa de quem humilhou a alemanha no pós priomeira guerra mundia e lhes roubou as colonias. Tuado tem uma causa, o que também só por si não pode justificar os actos.

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  22. Sá morais: Tens toda a razão e duvidar do holocausto é só uma manobra de divbersão que não faz qualquer sentido. Eu nem sou muito pró-israel (sobretudo na forma como têm agido, mostrando-se muito parecidos com aqueles que os mataram), mas o melhor é nem dar importancia a isso.
    Estupido é ver gente que os nazis consideravam inferiores como os arabes a serem os financiadores e mentores dessa campanha. Só pode ser por interesses estratégicos e o melhor que há a fazer é mostrar a verdade.
    um abraço

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  23. Amigo Kaos: sabia que não ias alinhar nisso. Um amante da liberdade como tu nunca o poderia fazer. E se as pessoas esquecerem e aparecer outro homem de bigodinho, cá estaremos para lhe fazer a folha...

    Um grande abraço.

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  24. Kaos, é a última vez q venho a este post. É q isto é um caos.
    E eu não me apetece nada continuá-lo.
    Vou dar um intervalo e procurar "espairecer".
    Amigo, a vida é vale a pena.
    Bjokas

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  25. O ser humano desilude-me... nunca pensei vir sequer a discutir esta questão. Negue quem quiser, esqueça quem quiser... Eu nem nego, nem esqueço. Para mim, usar a palavra "se" nos actos dos nazis já é demasiado... irreal, digamos assim. E isto foi à apenas 60 anos...
    E a seguir? Vão-me dizer que a inquisição também é uma mistificação? Que não há provas...
    Caramba...

    Em França, talvez o negacionismo seja proibido por vergonha de ter lá havido tanto colaboracionismo. Ou talvez não queiram dar azo a que a história se repita... Estas são ideias muito perigosas... Primeiro nega-se o holocausto, depois nega-se os restantes crimes... No fim o Hitler já era um justiceiro e os SS uns meninos de coro...

    Hitler foi eleito por pessoas que, provavelmente, também se diziam ferverosos defensores da liberdade...

    Provas? Mais?

    Kaos: eu também nem vou voltar a este post. A sério. Isto tudo parece-me demasiado irreal. Podia ir buscar mil argumentos, mas... Estou sem palavras... Como já disse: o ser humano desilude-me e hoje já tive desilusão que chegue.

    abraço

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  26. Sá Morais:
    Este é um assunto para o qual nem compreendo que existam dúvidas. São factos recentes e documentados. Nem entendo qual a dúvida.
    um abraço

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  27. luikki:
    Estamos a falr de factos que se passaram no tempo de vida da minha avó. Cheguei a ouvir história na primeira pessoa.
    É verdade que a história está cheia de mentiras criadas pelos vencedores, mas estamos a falar de uma época em que já existiam muito mais formas de registo da informação. Filme, fotografia, cartas pessoais, etc. que provam a verdade. A lei que proibe a sua negação, é uma lei antiga e que foi criada no "calor" do momento. Neste momento faz tanto sentido como a própria negação da evidencia.

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  28. Carminda:
    o post é aquilo que é, um cromo, e os comentários são aquilo que quem aqui vem faz deles. Eu aqui só toco de ouvido e não questiono ou decido quem vem e o que diz, só posso responder.
    Volta sempre
    bjs

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  29. Sá Morais:
    Não devemos deixar que aquilo que os outros dizem nos magoe tanto. Cada um pode acreditar na sua verdade que isso em nada altera a realidade. O fascismo existiu, o nazismo existiu, foram cometidos crimes odiosos e nada o pode apagar. A sua negação é só um acto de desespero ou ignorancia. tenho pena que este post tenha criado tal confusão. Só queria chamar a tenção para pequenos detalhes sobre uma certa quebra naquilo que considero como liberdade.
    um abraço

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  30. Este fim de seman estive afastado dos blogs, preguiça... Mas pelo que estou a ler foi um fim de semana aceso.
    Não posso crer que se dúvide do holocausto. Daqui a pouco dúvida-se da inquisição, dos campos de morte do camodja, etc... São factos históricos nos quais se chacinaram milhões de inocentes, que de facto nunca deviam ter acontecido, mas infelizmente aconteceram. Tentar escondê-los é muito mau, pois o esquecimento pode levar a novas atrocidades... Atenção, não sou um defensor do semitismo nem de Israel, mas há que reconhecer sofreram muito, o que não lhes dá o direito de proceder como procedem. O facto de se duvidar de factos históricos preocupa-me, principalmente se morreram pessoas...
    Um Abraço.

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  31. Outsider:
    Nem eu entendi muito bem como começou toda esta polémica. A história é a história e factos são factos. A primeira pode ser deturpada, mas a segunda não.
    É realmente preocupante esta ofensiva extremista.
    um abraço

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  32. Esteva:
    Claro que a liberdade existe ou não estariamos aqui a ter esta converça. O que me preocupa´são os limites cada vez mais estreitos em que está a ser colocada. A comunicação social é dominada pelos grupos economicos e muita coisa já é "censurada". Ainda hoje, um professor que tinha tido problemas com a violencia escolar não podia falar porque não estava autorizado. Até os jogadores da selecção não podem dizer o que querem. A lei do silencio parece estar a tomar conta deste país e isso assusta-me muito. Isto, porque amo demais a liberdade para a ver acorrentada.
    bjs

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  33. Agora que falas nessa dos profes não poderem dar opiniões, seria muito interessante verificar em quantos organismos públicos os funcionários não podem falar com a comunicação social sem autorização superior - e já agora nos privados deve ainda ser pior...

    É verdade, os limites à liberdade são ainda maior do que imaginamos no nosso "santo" e ingénuo dia-a-dia em que podemos mandar umas caralhadas de vez em qunado, podemos reclamar porque o copo está sujo e outras coisas assim.

    Outro aspecto muito revelador da nossa liberdade doente, da liberdade que não exigimos porque temos medo de a exercer é o sagrado direito à reclamção. A minha experiência diz-ME que mandar vir todos sabemos, mas pedir o livrinho e escrever lá: fui mal atendido, isto é inaceitável, o funcionário X induziu-me em erro com as suas informações, etc. Isto é puro exercício de liberdade, puro, simples e , quantas vezes, muito eficaz. Contudo, nós não o usamos, para não trazermos chatices ao homem do balcão, ou porque para a próxima faço e aconteço. O certo é que não o fazemos e eu acho que é por medo.

    E o medo é um dos inimigos mais letais da SANTA LIBERDADE.

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  34. Esteva:
    Agora disseste uma grande verdade. Há realmente ferramentas da liberdade muito pouco usadas por todos nós. Não sei se será por medo ou simplesmente pelo "Nacional porreirismo", mas são direitos que se vão perdendo no tempo.
    O medo existe mais em relação à entidade empregadora, publica ou privada. Com a quase impossibilidade de se encontrar trabalho todos nos retraimos quando isso possa "ofender" quem nos paga o salário. Existe realmente uma forma de repressão silenciosa, uma auto-repressão. Cabe a todos, mas tambem a cada um de nós lutar e fazer tudo o que estiver nas nossas mãos para lutar contra isso.
    bjs

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