Ontem passei a noite toda a ver o Paulo Rangel na SIC Noticias e lembrei-me de uma vez ter jogado um jogo em que tinha de associar uma pessoa, a um animal, uma planta, uma comida ou a outra coisa qualquer. Se fizesse parte do jogo certamente que Sapo seria o animal por mim escolhido. Tudo nele me faz lembrar um sapo. Até as mãozinhas à Marques Mendes, sempre a abanar, sempre a mexer. Há gente que não consigo mesmo levar a sério.
Muito sinceramente não gostei deste post.
ResponderEliminarApesar de não partilhar as ideias de P. Rangel, até agora ele tem se revelado uma pessoa correcta e com uma coerência -tendo em consideração as suas ideias- que falta a muitos políticos que por aí pululam.
Eu não tenho nada contra os políticos de direita, exceptuando o facto de ser de direita, mas a isso chama-se democracia.
Mau é quando são desonestos.
O homem tem revelado uma dignidade que devia ser seguida por muitos, nomeadamente ou principalmente, pelos da minha área política, a esquerda.
O facto de ter uma figura muito pouco agradável, sob o ponto de vista estético, não o menoriza minimamente sob o ponto de vista ético.
Aliás o problema deste desgraçado país não são os políticos de direita ou centro direita. São os vigaristas e, esses, há-os de todas as cores políticas, incluindo os de esquerda que, no meu entender, ao serem vigaristas, deixam de ser de esquerda. Passam a ser, auto-designados de esquerda. Para mim a esquerda tem de ser, impreterivelmente, ética.