quarta-feira, julho 13, 2011

Um erro chamado Durão Barroso


«O caso BPN é um caso à parte do sistema financeiro. Pessoalmente não concordo com a nacionalização. Foi um erro completo», disse Durão Barroso, em entrevista à RTP, a dois dias do fim do prazo para a entrega de propostas de compra do banco.

Agora já é um erro, mas se me recordo bem na altura defendia que tudo tinha de ser feito para salvar o sistema financeiro e para evitar o contágio. Se bem me lembro quem geria esse banco onde se misturava a corrupção,o poder e a muitos políticos e gente importante por lá nadava. Grave não foi a privatização que já acrescentou à divida que dizem que tenho, mais de 5 mil milhões de euros, foi sim a não privatização do lucro da SLN. Uma vez mais o estado ficou com o prejuízo mas deixou os lucros para o capital.
Durão Barroso é das personagens por quem nutro um maior desprezo na política portuguesa e um enorme sentimento de repulsa. Ainda por cima dá azar, basta ver como deixou o país quando fugiu para Bruxelas e como está agora a deixar a União Europeia. Vade retro.

6 comentários:

  1. Assino por baixo.Quando quero apontar um caso em que a mediocridade
    e imbecilidade podem chegar longe aponto Durão Barroso...É preciso ter topete para dizer as barbaridades que lhe saem da boca.

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  2. Um traidor, digamos assim. É dos tais que dá com 1 dedo e rouba com cinco mãos, bem ao jeito da plutocracia de bruxelas. Oxalá acabe o euro e a união europeia.

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  3. Se acabar o euro e consequentemente a UE este gajo vai vender cascas de alhos para a Praça da Ribeira. Que já fez este medíocre de útil? NADA

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  4. Um durão chamado barroso

    ovia mente quando a crise chove

    bira lama

    e não dá azar nenhum

    não safou a carreira política

    quase mais morta que a do sócrates?

    e isto de ligar o euro à ue

    quando a dita união persistiu sem euro quase meio século

    é coiso

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  5. Soares foi um erro deixado à solta pelo pai João

    Cavaco foi um erro deixado à solta pelas baronias da social democracia

    Santana foi um erro esmagado pelas lutas pela sucessão do partido orfão

    Sócrates foi um erro engendrado pelo próprio

    Carvalhas foi um erro rejeitado pela máquina partidária

    Durão e Guterres não foram erros
    foram gente que fez transições muito rápidas da extrema-esquerda
    e da esquerda-católica

    e a aceleração imprimida levou-os a fugas às duras realidades

    fugir não é errar
    errar é permanecer no erro

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  6. É preciso topete. Barroso é o politico mais rasteiro que este país pariu nos últimos tempos.

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