Para resolver o problema o director da instituição fez um apelo pouco usual aos trabalhadores: que os funcionários doassem dinheiro, tendo mesmo sugerido, talvez meio a brincar, que prescindissem da metade que restava seu subsidio de Natal e o entregassem para pagar uma despesa de manutenção que cabe ao Estado. É também para este trabalho, fundamental para o nosso desenvolvimento, e não para o BPN e para cobrir benefícios fiscais à banca, que pagamos impostos. Apesar de não serem obrigados a faze-lo, 342 doadores (na sua maioria trabalhadores, colaboradores e bolseiros) entregaram 69 mil euros ao ITQB. As funcionárias responsáveis pela lavagem de material e equipamento, que não tinham folga para isso, fizeram rifas e conseguiram mil euros. (Daniel Oliveira7Expresso)
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
quarta-feira, dezembro 28, 2011
Histórias do Zé Povinho
Para resolver o problema o director da instituição fez um apelo pouco usual aos trabalhadores: que os funcionários doassem dinheiro, tendo mesmo sugerido, talvez meio a brincar, que prescindissem da metade que restava seu subsidio de Natal e o entregassem para pagar uma despesa de manutenção que cabe ao Estado. É também para este trabalho, fundamental para o nosso desenvolvimento, e não para o BPN e para cobrir benefícios fiscais à banca, que pagamos impostos. Apesar de não serem obrigados a faze-lo, 342 doadores (na sua maioria trabalhadores, colaboradores e bolseiros) entregaram 69 mil euros ao ITQB. As funcionárias responsáveis pela lavagem de material e equipamento, que não tinham folga para isso, fizeram rifas e conseguiram mil euros. (Daniel Oliveira7Expresso)
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isto é o retrato do futuro, portugal caminha para o abismo.
ResponderEliminarSem investimentos, sem desenvolvimento, bpns e afins serviram os politícos, nomeadamente a malta do psd.
onde anda o loureiro?'
onde, anda ele que é pssd e comeu do bpn??
ahh pois..
nã fosse o Bordalo Pinheiro bem se podia remontar ao tempo do Afonso Henriques (infelizmente acho que o povo foi mesmo inventado para levar na corneta)
ResponderEliminarOnde estão os descendentes dos Fenícios, dos Cartagineses, dos Bárbaros, dos Vândalos, dos Lusitanos, de Viriato, de Sertório, etc., estes sim, tipos com tomates, ou será que os ditos (tomates) ficaram na Diáspora?
ResponderEliminarSim, onde estão?