Marcelo Rebelo de Sousa sugeriu, este domingo, os nomes de Marques Mendes
para ocupar o cargo de ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares,
considerando que neste momento o Governo tem «um buraco» neste lugar. «Não
há ministro da Presidência no Governo e Passos Coelho precisa de um»,
disse Marcelo sublinhando que o primeiro-ministro deve «encontrar um a sério».
Para ocupar as funções que Miguel Relvas desempenha no Governo, Marcelo sugeriu Luís Marques Mendes, que foi ministro-adjunto de Cavaco Silva e ministro dos Assuntos Parlamentares de Barroso. Para Marcelo, Marques Mendes estará em vantagem por ter ocupado aqueles dois cargos governamentais, ter sido líder do PSD e «conhecer o que é a coordenação política».
Para ocupar as funções que Miguel Relvas desempenha no Governo, Marcelo sugeriu Luís Marques Mendes, que foi ministro-adjunto de Cavaco Silva e ministro dos Assuntos Parlamentares de Barroso. Para Marcelo, Marques Mendes estará em vantagem por ter ocupado aqueles dois cargos governamentais, ter sido líder do PSD e «conhecer o que é a coordenação política».
Oh Marcelo, tu és um cómico. Então
dizes que o governo necessita de encontrar um ministro da Presidência "a sério" e propões o Marques Mendes. Já agora porque
não o Santana Lopes ou até o Sócrates que foi da JSD.
O que é preciso mudar não é o Relvas é o governo todo.
O que é preciso mudar não é o Relvas é o governo todo.
a altura do cagalhão é quase igual!
ResponderEliminarA Islândia triplicará seu crescimento em 2012, após a prisão de políticos e banqueiros A Islândia conseguiu acabar com um governo corrupto e parasita. Prendeu os responsáveis pela crise financeira, mandando-os para a prisão. Começou a redigir uma nova Constituição feita por eles e para eles. E hoje, graças à mobilização, será o país mais próspero de um ocidente submetido a uma tenaz crise de dívida. É a cidadania islandesa, cuja revolta em 2008 foi silenciada na Europa por temor a que muitos percebessem. Mas conseguiram, graças à força de toda uma nação, o que começou sendo crise se converteu em oportunidade.
Uma oportunidade que os movimentos altermundistas observaram com atenção e o colocaram como modelo realista a seguir. Consideramos que a história da Islândia é uma das melhores noticias dos tempos actuais. Sobretudo depois de saber que segundo as previsões da Comissão Europeia, este país do norte atlântico, fechará 2011 com um crescimento de 2,1% e que em 2012, este crescimento será de 1,5%, uma cifra que supera o triplo dos países da zona euro. A tendência ao crescimento aumentará inclusive em 2013, quando está previsto que alcance 2,7%. Os analistas asseveram que a economia islandesa segue mostrando sintomas de desequilíbrio. E que a incerteza segue presente nos mercados. Porém, voltou a gerar emprego e a dívida pública foi diminuindo de forma palpável. Este pequeno país do periférico árctico recusou resgatar os bancos. Os deixou cair e aplicou a justiça sobre aqueles que tinham provocado certos descalabros e desmandes financeiros. Os matizes da história islandesa dos últimos anos são múltiplos. Apesar de transcender parte dos resultados que todo o movimento social conseguiu, pouco foi falado do esforço que este povo realizou. Do limite que alcançaram com a crise e das múltiplas batalhas que ainda estão por se resolver. Porém, o que é digno de menção é a história que fala de um povo capaz de começar a escrever seu próprio futuro, sem ficar a mercê do que se decida
em despachos distantes da realidade cidadã. E embora continuem existindo buracos para preencher e escuros por iluminar. A revolta islandesa não causou outras vítimas que os políticos e os homens de finanças costumam divulgar. Não derramou nenhuma gota de sangue. Não houve a tão famosa "Primavera Árabe". Nem sequer teve rastro mediático, pois os meios passaram por cima na ponta dos pés.
Mesmo assim, conseguiram seus objectivos de forma limpa e exemplar. Hoje, seu caso bem pode ser o caminho ilustrativo dos indignados espanhóis, dos movimentos Occupy Wall Street e daqueles que exigirem justiça social e justiça económica em todo o mundo
Eu vou pelo Santana Lopes ou aquele que é presidente da Câmara de Santarém.
ResponderEliminarAh! Ah! Ah!
E agora vem a pera doce para esquecermos o buraco: vem grana do FMI e foi o Relvas que o conseguiu!
Oh ingenuidade! Esperemos que o povo não se esqueça destas três barracas. Tenho outro blog: o Alves Barrota
http://www.flogao.com.br/alvesbarrota2012/141919162
Sem dúvida que a Islandia seria um exemplo a seguir!
ResponderEliminarMas nunca AQUI com todos os interesses instalados e dos quais não abdicam e pelas mentalidades tacanhas!
A impressão que tenho é de que já nos roeram a carne e vão-nos roer os ossos até não sobrar nada!
Veja-se mais um exemplo, o do freeport, sabendo dobrutal "roubo" nada se comprovou e o próprio ministério público, porque não interessa "chegar" ao verdadeiro corrupto, a gozar os "nossos" milhões, pede a absolvição para os arguidos!
Verdadeira República das Bananas!
A Islândia teve um governo monopartidário durante muitas décadas, ao estilo Alberto João Jardim. Foi a revolta popular que acabou com esse estado de coisas. Aqui será, politicamente, um pouco mais difícil, mas apenas porque existem dois partidos que se alternam no poder, o que permite manter, na cabeça do povo, a ilusão da mudança através da alternância PS / PSD.
ResponderEliminarPor isso, é preciso ESCLARECER as pessoas.
"Eu sempre norteei a minha vida pela simplicidade da procura do conhecimento permanente"
ResponderEliminar(Miguel Relvas)
Um conselho a Miguel Relvas: talvez devesse instruir os seus assessores(as) de que a adjectivação em inglês é assunto sério e complicado, que inclusivamente dá origem a trocadilhos com bastante piada em língua inglesa.
"Não sou eu que vou pôr porcaria na ventoinha para assustar os portugueses"
(Passos Coelho, referindo-se a eventuais aumentos de impostos)
Um conselho a Passos Coelho: a expressão "when the shit hits the fan" tem um significado literal, mas também é um trocadilho: em inglês "bulshit" quer dizer "treta". Portanto, o que Passos Coelho disse queria, de facto, dizer: "não sou eu que vou pôr treta na ventoinha para atirar aos portugueses". Mas isto é algo que Passos Coelho, se tivesse reflectido bem no assunto, não quereria ter dito.
A Islândia é efectivamente um bom exemplo, conseguiu reerguer-se e já é o país que mais vai crescer na Europa em 2012. Os pasquins do burgo não fazem alusão ao facto, para se saber algo sobre aquele paraíso do norte, temos de recorrer à imprensa on-line nórdica. Existe uma enorme diferença entre os dois povos (português e islandês) em todos os aspectos - cultural, social, económico e principalmente de cidadania e como são "ilhéus" adquiriram ao longo dos anos uma forma solidária de estar. Isto e muito mais fazem daquele Povo (que conheço bem) um caso exemplar.
ResponderEliminarO que lhes aconteceu, tal como cá, foi a ganância desmesurada de meia-dúzia de bandidos. Por lá souberam dar a volta, por cá falta coragem.
A crise na Islandia rebentou 2 anos antes da nossa, sabem se daqui a 2 anos não estaremos também em crescimento?
ResponderEliminarTudo esclarecido:
ResponderEliminarSegundo o Correio da manha o principal organizador da mini manif
anti-Relvas recebeu do anterior governo 50 mil euros de subsídios!!!!
Grande filho da puta!
Com o PS/PSD no poder e o memorando em vigor não vamos estar a crescer daqui a dois anos; vamos estar tão falidos como a Argentina em 2001.
ResponderEliminarA grande sageza dos islandeses foi terem tido grande coragem; a coragem de enfrentaram as ameaças do FMI, de não cederem e de negociarem duro. Claro que isso só se conseguiu fazer depois de pôr a casa em ordem, isto é, pôr os corruptos na prisão.
O Relvas merece tudo o que lhe está a acontecer, e muito mais. Ele próprio, pelos seus defeitos, erigiu-se em símbolo maior do facilitismo e da corrupção que envenena a nação.
ResponderEliminarPara aqueles que defendiam europa d treta, agora tomem esta.Os nazis da merkle querem mais auteridade, redução de salários mais horas de trabalho,viva a escravatura do sec.xxI só é pena sermos agora nós os escravos, ironico para o primeiro país que baniu a escravatura na europa.
ResponderEliminarjoaopft, eu não sou nenhum defensor de seja quem for, mas diga lá o que é que o Relvas fez de tão mal (excepto o caso do aproveitamento "legal" das equivalências)?
ResponderEliminarNo Boletim Económico do Banco de Portugal (sim ainda há quem o leia) consta um dado a meu ver muitíssimo relevante, e que não vi devidamente destacado: desde Maio do corrente ano que se verifica, segundo o Gabinete de Estudos do Banco de Portugal, uma reafectação de recursos ao sector dos bens transaccionáveis, tendência confirmada no mês de Junho. Segundo o Boletim, este fenómeno é susceptivel, a consolidar-se, de fazer estagnar, num primeiro momento e fazer regredir, num segundo momento, o desemprego que grassa em Portugal.
ResponderEliminarSendo eu uma pessoa que faz contas, entendo que é mais que chegado o momento de se voltar à economia real de que o País se afastou desde Cavaco, e seu modelo de serviços e de infra-estruturas, bem ao serviço do lobby da construção, hoje pelas ruas da amargura, e que muito contribuiu para a dívida colossal. O caminho é o dos bens transaccionáveis, das exportações e o da internacionalização das empresas portuguesas. O caminho é, desde logo, o da auto-suficiência alimentar, com clara aposta na agricultura e na pesca. E nos recursos naturais, para o que o ministro Álvaro Santos Pereira - basta visitar o Canadá para se perceber a relevância que dão aos recursos naturais mineiros - tem uma acentuada tónica e uma política para implementar em mãos.
Acabou a Crise? Só se fosse louco é que defenderia tal coisa. Ajustamento é exactamente o que se está a fazer e a ocorrer em Portugal; e a implosão que afecta empregos em catadupa resulta destes serem, e terem sido, "falsos" empregos, ou seja, empregos suportados em dívida de empresas e de negócios sem rentabilidade ou com rentabilidade negativa, deficitária e, a prazo, fatalmente insolventes. O ajustamento é a reposição da matemática das coisas, e da saudável matemática das coisas.
Que fazer aos custos humanos? Tratá-los com investimento sério e reprodutivo, tratá-los com o acesso das empresas ao crédito bancário para investimento reprodutivo. E falando a verdade olhos nos olhos e custe o custar. Por mais negra que a verdade possa ser.
Entretanto, os portugueses ainda surpreendem; e entre as notícias da Crise lá vem uma aparentemente sem explicação: os níveis de poupança na banca portuguesa atingiram o nível mais alto desde 2000.
A via traçada pelo Governo - ou que traçaram ao Governo - de ajustamento - com mais ou menos folga, mais ou menos prazo, mais ou menos cumprimento das metas orçamentais - é a correcta e a recomendada para a Crise. Enquanto uns vaiam, outros se indignam, outros apontam inconstitucionalidades com o dedo do meio, importa ter a frieza necessária para saber ler, sem optimismos mas com discernimento, os sinais. Eles por aí já aparecem, ainda ténues é verdade, para quem os souber ou quiser ler.
Caro anónimo das 15:26
ResponderEliminarO Relvas é o símbolo do facilitismo e da falta de rigor de um país onde os diplomas são para ostentar, em vez de servirem para certificar que a pessoa tem certas qualidades intelectuais.
Como o Relvas há muitos mais de que ninguém fala, infelizmente, mas ainda bem que Miguel Relvas se conseguiu erguer como o símbolo maior da mediocridade e impreparação intelectual que envenenam os centros de decisão da nossa nação.
A frase do relvas é digna de registo e vai ficar para a história desta "democracia de caca"!
ResponderEliminarComeçará, um dia destes, a servir de exemplo nos horóscupos (não tenho a certeza de se escrever assim) dos jornais!
O novo acordo até nos confunde!....
live173
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