Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Alguns dos lacaios da snra Merrrkel que outra coisa não sabem fazer senão lamber-lhe o cu! Patético, triste, falta de dignidade! E assim arrastam um Povo que também não apredeu a impôr-se!
"Queremos ajudar na implementação de um banco de fomento através do KfW [banco alemão de fomento], banco de reconstrução, queremos ajudar na implementação de um banco idêntico ou semelhante", afirmou a líder alemã, na sessão de encerramento do encontro empresarial luso-alemão, que hoje decorreu no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Na mesma intervenção, a líder alemã afirmou, perante uma audiência composta por empresários portugueses e alemães, que "um dos grandes impedimentos ao crescimento" é a dificuldade de financiamento das empresas nos mercados.
"Temos de prestar a nossa contribuição. Temos de implementar as decisões políticas com rapidez", salientou Merkel, realçando que os países da zona euro, nomeadamente Portugal e a Alemanha, "têm de caminhar juntos".
"Temos de cumprir os nossos compromissos no que se refere a uma maior coordenação económica, tomando passos claros e nítidos para uma maior competitividade na zona euro", concluiu.
Anónimo das 10:03 Para o bem e para o mal os alemães costumam ser homens e mulheres de palavra. A concretizar-se todas estas promessas, bem como outras anteriormente divulgadas, acho que devemos estar gratos!
Ontem Miguel Sousa Tavares disse uma grande verdade: "quando a alemanha deu o seu aval decisivo para meter muitos milhões para o desenvolvimento de portugal, ninguem se queixou". Se o gastaram de forma inadequada isso já é outra questão
EDITORIAL DO JORNAL DE ANGOLA DE HOJE JOGOS PERIGOSOS "Camões, faminto de tudo, até de pão, na hora da partida desta vida, descontente, ainda foi capaz de um último grito de amor. Morreu sem nada, mas com a sua ditosa e amada pátria no coração. Ele que sofreu as agruras do exílio e foi emigrante nas sete partidas, escorraçado pelos que se enfeitavam com a glória de mandar e a vã cobiça, morreu no seu país. O mais universal dos poetas de língua portuguesa deixou-nos uma obra que é o orgulho de todos os que falam a doce e bem-amada língua de Camões. Mas também deixou, seguramente por querer, a marca das elites nacionais que o desprezaram e atiraram para a mais humilhante pobreza. O seu poema épico acaba com a palavra Inveja. Desde então, mais do que uma palavra, esse é o estado de espírito das elites portuguesas que não são capazes de compreender a grandeza do seu povo e muito menos a dimensão da sua História. Nós em Angola aprendemos, desde sempre, o que quer dizer a palavra que fecha o poema épico, com chave de chumbo sobre a masmorra que guarda ciosamente a baixeza humana. A inveja moveu os primeiros portugueses que chegaram à foz do Rio Zaire e encontraram gente feliz, em comunhão com a natureza. Seres humanos que apenas se moviam para honrar a sua dimensão humana e nunca atrás de riquezas e honrarias. A inveja fez mover os invasores estrangeiros nesta imensa terra angolana. Inveja foi o combustível que alimentou os beneficiários da guerra colonial.Inveja foi o estado de alma de Mário Soares quando entrou na reunião do Conselho da Revolução, que discutia o reconhecimento do novo país chamado Angola, na madrugada de 10 para 11 de Novembro de 1975. Roído de inveja e de cabeça perdida porque a CIA não conseguiu fazer com êxito o seu trabalho sujo contra Angola, disse aos conselheiros, Capitães de Abril: não vale a pena reconhecerem o regime de Agostinho Neto porque Holden Roberto e as suas tropas já entraram em Luanda. Uma mentira ditada pela inveja e a vã cobiça. A inveja alimentou em Portugal o ódio contra Angola todos estes anos de Independência Nacional. E já lá vão 37! Os invejosos e ingratos para com quem os quer ajudar estão gastos de tanto odiar. Que o diga a chanceler Angela Merkel, que ajudou a salvar Portugal da bancarrota, mas é todos os dias insultada. Recusam aceitar que foram derrotados depois de alimentarem décadas de rebelião em Angola, de braço dado com as forças do apartheid de uma África do Sul zelosa guardiã da humilhação de África. As elites políticas portuguesas odeiam Angola e são a inveja em figura de gente. Vivem rodeadas de matilhas que atacam cegamente os políticos angolanos democraticamente eleitos, com maiorias qualificadas. Esse banditismo político tem banca em jornais que são referência apenas por fazerem manchetes de notícias falsas ou simplesmente inventadas. E Mário Soares, Pinto Balsemão, Belmiro de Azevedo e outros amplificam o palavreado criminoso de um qualquer Rafael Marques, herdeiro do estilo de Savimbi. Os angolanos estão em festa pela Independência Nacional. Em Portugal, a nova Procuradora-Geral da República foi a Belém onde deve ter explicado a Cavaco Silva as informações que no mesmo dia saíram na SIC Notícias e no Expresso, jornal oficial do PSD, que fizeram manchetes insultuosas e difamatórias visando o Vice-Presidente da República, Manuel Vicente, que acaba de ser eleito com mais de 72 por cento dos votos dos angolanos.
Militares angolanos com o estatuto de Heróis Nacionais e ministros democraticamente eleitos foram igualmente vítimas da inveja e do ódio do banditismo político que impera em Portugal, neste 11 de Novembro, o Dia da Independência Nacional. A PGR portuguesa é amplamente citada como a fonte da notícia. A campanha contra Angola partiu do poder ao mais alto nível. Mas como a PGR até agora ficou calada, consente o crime. As relações entre Angola e Portugal são prejudicadas quando se age com tamanha deslealdade. A cooperação é torpedeada quando um ramo mafioso da Maçonaria em Portugal, que amamentou Savimbi e acalenta o lixo político que existe entre nós, hoje determina publicamente o sentido das nossas relações, destilando ódio e inveja contra os angolanos de bem. Da boca para fora, são sempre amigos de Angola e dos angolanos, da Alemanha e dos alemães. Enchem os bornais de dinheiro, à custa de Angola, comem à custa da Alemanha. Sobrevivem à miséria, usando como último refúgio a antiga "jóia da coroa", feliz expressão do capitão de Abril Pezarat Correia. Mas na hora da verdade, conspiram e ofendem angolanos e alemães, usando a sua máquina mediática. "De sorte que Alexandre em nós se veja,/ sem à dita de Aquiles ter inveja." Estes são os dois últimos versos de Camões no seu poema épico. Os restos do império, que estrebucham na miséria moral, na corrupção e no embuste, deviam render-se à evidência. Angola não é um joguete! Nós somos Aquiles! Tão grandes e vulneráveis como ele. Mas não tenham Inveja do nosso êxito, porque fazemos tudo para merecê-lo." BELISQUEM O PARTIDO COMUNISTA DE ANGOLA E ESTÃO TODOS FODIDOS. ESTA É A VERDADEIRA NATUREZA DOS POLITICOS ANGOLANOS. NINGUEM SE PODE ATRAVESSAR NO SEU CAMINHO!
É muito bonito o que escreves e até concordo um bom bocado, mas...há sempre um mas nestas coisas, a vossa SORTE, é terem petróleo, diamantes, ferro, ouro, pescas, pecuária etc... para não ser "xato" e não fosse isso, andavas era a vender maconha como outros que eu cá conheço. Porque trabalhar ? Estamos conversados !
A chanceler a falar, com o cartaz "Governo de Portugal" por baixo do microfone, foi imagem que nunca julguei ver.(http://samuel-cantigueiro.blogspot.pt/2012/11/merkel-uma-das-tais-imagens.html) E não é caricatura.
Concordo com o anónimo das 02.32! Sem vergonha de cócoras a seus pés!
Aliás, desde o 25 de Abril que se notou sempre um certo peso de consciência em relação a Angola daí toda a subserviência que só não via quem não queria! Vá-se lá saber porquê!
e lá ficaram os acessórios dentes de marfim! quem eram os amigos no avião?:Nogueira de Brito do CDS e Rui Gomes da Silva do PSD PARTIDOS DA PANDILHA DO COSTUME...
ACORDA POVINHO DEIXA DE VER NOVELAS E CASAS DE SEGREDOS
Que belos peitorais têm os "nossos" governantes...
ResponderEliminarAlguns dos lacaios da snra Merrrkel que outra coisa não sabem
ResponderEliminarfazer senão lamber-lhe o cu!
Patético, triste, falta de dignidade!
E assim arrastam um Povo que também não apredeu a impôr-se!
ResponderEliminar"Queremos ajudar na implementação de um banco de fomento através do KfW [banco alemão de fomento], banco de reconstrução, queremos ajudar na implementação de um banco idêntico ou semelhante", afirmou a líder alemã, na sessão de encerramento do encontro empresarial luso-alemão, que hoje decorreu no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Na mesma intervenção, a líder alemã afirmou, perante uma audiência composta por empresários portugueses e alemães, que "um dos grandes impedimentos ao crescimento" é a dificuldade de financiamento das empresas nos mercados.
"Temos de prestar a nossa contribuição. Temos de implementar as decisões políticas com rapidez", salientou Merkel, realçando que os países da zona euro, nomeadamente Portugal e a Alemanha, "têm de caminhar juntos".
"Temos de cumprir os nossos compromissos no que se refere a uma maior coordenação económica, tomando passos claros e nítidos para uma maior competitividade na zona euro", concluiu.
ResponderEliminarAnónimo das 10:03
Para o bem e para o mal os alemães costumam ser homens e mulheres de palavra.
A concretizar-se todas estas promessas, bem como outras anteriormente divulgadas, acho que devemos estar gratos!
Ontem Miguel Sousa Tavares disse uma grande verdade: "quando a alemanha deu o seu aval decisivo para meter muitos milhões para o desenvolvimento de portugal, ninguem se queixou". Se o gastaram de forma inadequada isso já é outra questão
EDITORIAL DO JORNAL DE ANGOLA DE HOJE
ResponderEliminarJOGOS PERIGOSOS
"Camões, faminto de tudo, até de pão, na hora da partida desta vida, descontente, ainda foi capaz de um último grito de amor. Morreu sem nada, mas com a sua ditosa e amada pátria no coração. Ele que sofreu as agruras do exílio e foi emigrante nas sete partidas, escorraçado pelos que se enfeitavam com a glória de mandar e a vã cobiça, morreu no seu país.
O mais universal dos poetas de língua portuguesa deixou-nos uma obra que é o orgulho de todos os que falam a doce e bem-amada língua de Camões. Mas também deixou, seguramente por querer, a marca das elites nacionais que o desprezaram e atiraram para a mais humilhante pobreza. O seu poema épico acaba com a palavra Inveja. Desde então, mais do que uma palavra, esse é o estado de espírito das elites portuguesas que não são capazes de compreender a grandeza do seu povo e muito menos a dimensão da sua História. Nós em Angola aprendemos, desde sempre, o que quer dizer a palavra que fecha o poema épico, com chave de chumbo sobre a masmorra que guarda ciosamente a baixeza humana.
A inveja moveu os primeiros portugueses que chegaram à foz do Rio Zaire e encontraram gente feliz, em comunhão com a natureza. Seres humanos que apenas se moviam para honrar a sua dimensão humana e nunca atrás de riquezas e honrarias.
A inveja fez mover os invasores estrangeiros nesta imensa terra angolana. Inveja foi o combustível que alimentou os beneficiários da guerra colonial.Inveja foi o estado de alma de Mário Soares quando entrou na reunião do Conselho da Revolução, que discutia o reconhecimento do novo país chamado Angola, na madrugada de 10 para 11 de Novembro de 1975. Roído de inveja e de cabeça perdida porque a CIA não conseguiu fazer com êxito o seu trabalho sujo contra Angola, disse aos conselheiros, Capitães de Abril: não vale a pena reconhecerem o regime de Agostinho Neto porque Holden Roberto e as suas tropas já entraram em Luanda. Uma mentira ditada pela inveja e a vã cobiça.
A inveja alimentou em Portugal o ódio contra Angola todos estes anos de Independência Nacional. E já lá vão 37! Os invejosos e ingratos para com quem os quer ajudar estão gastos de tanto odiar. Que o diga a chanceler Angela Merkel, que ajudou a salvar Portugal da bancarrota, mas é todos os dias insultada. Recusam aceitar que foram derrotados depois de alimentarem décadas de rebelião em Angola, de braço dado com as forças do apartheid de uma África do Sul zelosa guardiã da humilhação de África.
As elites políticas portuguesas odeiam Angola e são a inveja em figura de gente. Vivem rodeadas de matilhas que atacam cegamente os políticos angolanos democraticamente eleitos, com maiorias qualificadas. Esse banditismo político tem banca em jornais que são referência apenas por fazerem manchetes de notícias falsas ou simplesmente inventadas. E Mário Soares, Pinto Balsemão, Belmiro de Azevedo e outros amplificam o palavreado criminoso de um qualquer Rafael Marques, herdeiro do estilo de Savimbi.
Os angolanos estão em festa pela Independência Nacional. Em Portugal, a nova Procuradora-Geral da República foi a Belém onde deve ter explicado a Cavaco Silva as informações que no mesmo dia saíram na SIC Notícias e no Expresso, jornal oficial do PSD, que fizeram manchetes insultuosas e difamatórias visando o Vice-Presidente da República, Manuel Vicente, que acaba de ser eleito com mais de 72 por cento dos votos dos angolanos.
(CONTINUA)
ResponderEliminarMilitares angolanos com o estatuto de Heróis Nacionais e ministros democraticamente eleitos foram igualmente vítimas da inveja e do ódio do banditismo político que impera em Portugal, neste 11 de Novembro, o Dia da Independência Nacional. A PGR portuguesa é amplamente citada como a fonte da notícia. A campanha contra Angola partiu do poder ao mais alto nível. Mas como a PGR até agora ficou calada, consente o crime.
As relações entre Angola e Portugal são prejudicadas quando se age com tamanha deslealdade. A cooperação é torpedeada quando um ramo mafioso da Maçonaria em Portugal, que amamentou Savimbi e acalenta o lixo político que existe entre nós, hoje determina publicamente o sentido das nossas relações, destilando ódio e inveja contra os angolanos de bem. Da boca para fora, são sempre amigos de Angola e dos angolanos, da Alemanha e dos alemães.
Enchem os bornais de dinheiro, à custa de Angola, comem à custa da Alemanha. Sobrevivem à miséria, usando como último refúgio a antiga "jóia da coroa", feliz expressão do capitão de Abril Pezarat Correia. Mas na hora da verdade, conspiram e ofendem angolanos e alemães, usando a sua máquina mediática.
"De sorte que Alexandre em nós se veja,/ sem à dita de Aquiles ter inveja." Estes são os dois últimos versos de Camões no seu poema épico. Os restos do império, que estrebucham na miséria moral, na corrupção e no embuste, deviam render-se à evidência. Angola não é um joguete! Nós somos Aquiles! Tão grandes e vulneráveis como ele. Mas não tenham Inveja do nosso êxito, porque fazemos tudo para merecê-lo."
BELISQUEM O PARTIDO COMUNISTA DE ANGOLA E ESTÃO TODOS FODIDOS.
ESTA É A VERDADEIRA NATUREZA DOS POLITICOS ANGOLANOS.
NINGUEM SE PODE ATRAVESSAR NO SEU CAMINHO!
É muito bonito o que escreves e até concordo um bom bocado, mas...há sempre um mas nestas coisas, a vossa SORTE, é terem petróleo, diamantes, ferro, ouro, pescas, pecuária etc... para não ser "xato" e não fosse isso, andavas era a vender maconha como outros que eu cá conheço.
ResponderEliminarPorque trabalhar ? Estamos conversados !
A chanceler a falar, com o cartaz "Governo de Portugal" por baixo do microfone, foi imagem que nunca julguei ver.(http://samuel-cantigueiro.blogspot.pt/2012/11/merkel-uma-das-tais-imagens.html)
ResponderEliminarE não é caricatura.
ao anonimo das 11h 40m : vai prá tua terra ó tiburcio!
ResponderEliminaro espreto dos angola vieram cá buscar o esbranco pra os trabalhar nos angola pá agora os escravo és esbranco pá
ResponderEliminarConcordo com o anónimo das 02.32!
ResponderEliminarSem vergonha de cócoras a seus pés!
Aliás, desde o 25 de Abril que se notou sempre um certo peso de consciência em relação a Angola daí toda a subserviência que só não via quem não queria!
Vá-se lá saber porquê!
http://comunidade.sol.pt/blogs/blogueoliveiramartins/archive/2010/03/20/A-fam_ED00_lia-Soares_2C00_-ou-como-tamb_E900_m-pode-existir-M_E100_fia-n_E300_o-Calabresa-em-Portugal_2E002E002E00_.aspx
ResponderEliminarhttp://joaosoares.pt/blog/e-caiu-mesmo/
e lá ficaram os acessórios dentes de marfim! quem eram os amigos no avião?:Nogueira de Brito do CDS e Rui Gomes da Silva do PSD PARTIDOS DA PANDILHA DO COSTUME...
ACORDA POVINHO DEIXA DE VER NOVELAS E CASAS DE SEGREDOS