Numa altura em que se fala de privatizações quem surge sempre à cabeça é o Miguel Relvas. Aliás sempre que se fala de coisas meio obscuras, onde nada é claro e muita coisa é feita por debaixo da mesa o nome do Relvas aparece sempre. O homem está metido em todo o lado, secretas, comunicação social e claro no roubo em que o que é de todos nós está a ser vendido ao desbarato aos amigos isto sem olhar mais para trás e para a licenciatura, viagens fantasmas de deputados, etc, etc. A presença deste traste no governo do país é uma vergonha e mostra bem o estado da nossa democracia. Tenho nojo de tudo isto e indignação por ver que é possível tudo acontecer e nada ser feito para acabar com a pouca vergonha. Se de Belém não se pode esperar nada de um povo a ser atirado para a miséria esperava-se uma maior reacção. Espera-se, espera-se e ou isto rebenta de vez ou desespera-se.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
sábado, dezembro 15, 2012
Numa altura em que se fala de privatizações quem surge sempre à cabeça é o Miguel Relvas. Aliás sempre que se fala de coisas meio obscuras, onde nada é claro e muita coisa é feita por debaixo da mesa o nome do Relvas aparece sempre. O homem está metido em todo o lado, secretas, comunicação social e claro no roubo em que o que é de todos nós está a ser vendido ao desbarato aos amigos isto sem olhar mais para trás e para a licenciatura, viagens fantasmas de deputados, etc, etc. A presença deste traste no governo do país é uma vergonha e mostra bem o estado da nossa democracia. Tenho nojo de tudo isto e indignação por ver que é possível tudo acontecer e nada ser feito para acabar com a pouca vergonha. Se de Belém não se pode esperar nada de um povo a ser atirado para a miséria esperava-se uma maior reacção. Espera-se, espera-se e ou isto rebenta de vez ou desespera-se.
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http://www.youtube.com/watch?v=86BZjm0yU78
ResponderEliminarhttp://jumento.blogspot.pt/2012/07/umas-no-cravo-e-outras-na-ferradura_25.html
ResponderEliminarhttp://desfazer-nos-criar-lacos.blogspot.pt/2012/08/vai-estudar-relvas-um-pedido-que.html
ResponderEliminarhttp://portugalporreiro.blogspot.pt/2012/08/faixa-com-vai-estudar-o-relvas-recebe.html
ResponderEliminarhttp://klepsydra.blogspot.pt/2012/07/um-pequeno-passo-para-o-relvas-uma.html
ResponderEliminarhttp://sorisomail.com/sortido/287285.html
ResponderEliminarhttp://portugalporreiro.blogspot.pt/2012/08/relvas-na-estrada.html
ResponderEliminarhttp://portugalporreiro.blogspot.pt/2012/08/ativistas-ucranianas-do-femen.html
ResponderEliminarNão sei quem escreveu ,mas é isto
ResponderEliminarI
As sarnas de barões todos inchados
Eleitos pela plebe lusitana
Que agora se encontram instalados
Fazendo o que lhes dá na real gana
Nos seus poleiros bem engalanados,
Mais do que permite a decência humana,
Olvidam-se do quanto proclamaram
Em campanhas com que nos enganaram!
II
E também as jogadas habilidosas
Daqueles tais que foram dilatando
Contas bancárias ignominiosas,
Do Minho ao Algarve tudo devastando,
Guardam para si as coisas valiosas
Desprezam quem de fome vai chorando!
Gritando levarei, se tiver arte,
Esta falta de vergonha a toda a parte!
III
Falem da crise grega todo o ano!
E das aflições que à Europa deram;
Calem-se aqueles que por engano
Votaram no refugo que elegeram!
Que a mim mete-me nojo o peito ufano
De crápulas que só enriqueceram
Com a prática de trafulhice tanta
Que andarem à solta só me espanta.
IV
E vós, ninfas do Coura onde eu nado
Por quem sempre senti carinho ardente
Não me deixeis agora abandonado
E concedei engenho à minha mente,
De modo a que possa, convosco ao lado,
Desmascarar de forma eloquente
Aqueles que já têm no seu gene
A besta horrível do poder perene!
Luíz Vais Sem Tostões
E vós, ninfas ou Couros onde nada
ResponderEliminarPor quem sempre senti carrinho ardente
que me deixeis agora abonada
E con's cedei à minha gente,
De modo a que possa, convosco ao lado,
mascarar de forma eloquente
Aqueles que já me têm no seu bolso
e me bebem a alma en alvoroço
Luíz Vais Sem culhões
que puta tão badalhoca.
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