O líder do CDS discorda frontalmente da proposta de impor uma
contribuição aos pensionistas e reformados como uma das medidas de
redução de despesa pública. “Num país em que grande parte da pobreza está nos mais velhos e em que
há avós a ajudar os filhos e a cuidar dos netos, o primeiro-ministro
sabe e creio que é a fronteira que não posso deixar passar”.
Pelos vistos Paulo Portas como guarda fronteiriço seria o sonho de qualquer contrabandista. Logo para azar do CDS, o partido que se dizia dos pensionistas, a Pasta da Segurança Social está nas mãos do Pedro Mota Soares, o tal que chegou de Lambreta e agora anda de Audi de Luxo. Por este andar e pela indignação que a derrapagem do Portas mostrou, ainda vamos ver toda a bancada do CDS chegar ao parlamento numa única lambreta.
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