Novos Cardeais - Portugal volta a ficar de fora
As regras definidas no Direito Canónico são claras quanto aos requisitos para se ser promovido a cardeal: homens que receberam a ordenação sacerdotal e que se “distingam notavelmente pela doutrina, costumes, piedade e prudente resolução dos problemas”. Mas, na prática, há outros argumentos: a dimensão do país, a sua influência e razões de ordem estratégica e, até, política são determinantes numa escolha que é da exclusiva responsabilidade do Papa.
As regras definidas no Direito Canónico são claras quanto aos requisitos para se ser promovido a cardeal: homens que receberam a ordenação sacerdotal e que se “distingam notavelmente pela doutrina, costumes, piedade e prudente resolução dos problemas”. Mas, na prática, há outros argumentos: a dimensão do país, a sua influência e razões de ordem estratégica e, até, política são determinantes numa escolha que é da exclusiva responsabilidade do Papa.
É pena que a Igreja não preste mais atenção a Portugal quando se trata de escolher novos dignitários para os mais altos lugares da sua hierarquia. Somos um país repleto de personalidades com o perfil perfeito para esses cargos. Senão vejamos:
Para Papa quem melhor que o nosso Pacheco Pereira. A figura, o porte, a imponência de um homem que destila cultura por todos os poros. Um pensador, sempre com opiniões claras, lúcidas e desinteressadas. Um verdadeiro ícone da blogosfera portuguesa e uma referencia no comentário televisivo. Com ele a Igreja poderia mesmo ver reescritos os 10 mandamentos e se necessário a própria Bíblia. Um verdadeiro Papa como não se encontram muitos por ai (felizmente, digo eu).
Para cardeais temos em primeiro lugar Marcelo Rebelo de Sousa, o professor. Quem melhor para presidir a importantes cerimonias que um homem que, quase não dorme, e é capaz de adormecer todo um país quando fala na televisão. Um homem popular, que quando pratica o acto do comentário, consegue dizer aquilo que todos nós sabemos, como se de uma nova visão do mundo se tratasse. Todos dizemos em êxtase, brilhante. Altruísta, todas as semanas se dá ao trabalho de nos vir cultivar com as “escolhas do Marcelo” (pena é que ninguém lhes ligue nada, ou se calhar não).
O segundo e último Cardeal seria, como não podia deixar de ser, Paulo Portas. Um homem às direitas, que consegue passar horas a falar sem que no fim tudo aquilo dê algum sumo. Um homem voltado para dentro de si mesmo, que por isso, nos brinda com brilhantes e elogiosas opiniões sobre a sua própria pessoa. Um homem, que com a sua palavra, é capaz de converter milhões à contemplação, à adoração e ao respeito pelos paladinos da luta contra o eixo do mal, os Americanos. Apreciador da cultura anglo-saxónica, envolto na mística Americana é, quando fala, capaz de fazer desligar milhares de televisões por todo o nosso país. Imaginem-no em Roma a fazer desligar milhões e milhões de televisões em todo o mundo.
Três homens que bem poderiam ir pregar para o Vaticano. Para nós, portugueses, a sua partida seria sem duvida alguma, uma bênção.
Para Papa quem melhor que o nosso Pacheco Pereira. A figura, o porte, a imponência de um homem que destila cultura por todos os poros. Um pensador, sempre com opiniões claras, lúcidas e desinteressadas. Um verdadeiro ícone da blogosfera portuguesa e uma referencia no comentário televisivo. Com ele a Igreja poderia mesmo ver reescritos os 10 mandamentos e se necessário a própria Bíblia. Um verdadeiro Papa como não se encontram muitos por ai (felizmente, digo eu).
Para cardeais temos em primeiro lugar Marcelo Rebelo de Sousa, o professor. Quem melhor para presidir a importantes cerimonias que um homem que, quase não dorme, e é capaz de adormecer todo um país quando fala na televisão. Um homem popular, que quando pratica o acto do comentário, consegue dizer aquilo que todos nós sabemos, como se de uma nova visão do mundo se tratasse. Todos dizemos em êxtase, brilhante. Altruísta, todas as semanas se dá ao trabalho de nos vir cultivar com as “escolhas do Marcelo” (pena é que ninguém lhes ligue nada, ou se calhar não).
O segundo e último Cardeal seria, como não podia deixar de ser, Paulo Portas. Um homem às direitas, que consegue passar horas a falar sem que no fim tudo aquilo dê algum sumo. Um homem voltado para dentro de si mesmo, que por isso, nos brinda com brilhantes e elogiosas opiniões sobre a sua própria pessoa. Um homem, que com a sua palavra, é capaz de converter milhões à contemplação, à adoração e ao respeito pelos paladinos da luta contra o eixo do mal, os Americanos. Apreciador da cultura anglo-saxónica, envolto na mística Americana é, quando fala, capaz de fazer desligar milhares de televisões por todo o nosso país. Imaginem-no em Roma a fazer desligar milhões e milhões de televisões em todo o mundo.
Três homens que bem poderiam ir pregar para o Vaticano. Para nós, portugueses, a sua partida seria sem duvida alguma, uma bênção.
PS. A estes três poderíamos ainda juntar, com muito prazer, o Richelieu dos nossos dias e “Alma Parda”, Cardeal Dias Loureiro.
Eu ainda acrescentava o Cavaco. Se renasceu em Belém deve ser o novo Deus na terra. Vaticano com ele, já.
ResponderEliminaruma correcçãozinha: Pacheco não destila cultura só pelos poros. Ela também sai por outras extremidades. Menos sudoríferas.
ResponderEliminarE mais mal cheirosas, suponho :)
ResponderEliminarsupões agora... quando Marques Mendes fôr corrido (e será) ou me engano muito ou este personagem vai dar a sua graça a cheirar ao pessoal... Veremos.
ResponderEliminarPensas mesmo que o Marques Mendes vai à vida nas eleições? Num poste chamado "TÁ NA HORA DAPANHÁ O TACHO" que publiquei no dia 20 fiz uma análise em que afirmo que os tubarões (António Borges e Manuela Ferreira Leite) não vão avançar agora. O Menezes é um populista, mas parece-me que o MM tem o aparelho mais ou menos controlado. Mas, talvez tenhas razão.
ResponderEliminarO Dias Loureiro é demasiado baixo nível para ser Richelieu; é mais a mudadora de fraldas de Mazarino, mas já para o fim da peça.
ResponderEliminar:)
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