"A Câmara Municipal de Felgueiras é que está a pagar a defesa de Fátima Felgueira. Até ao momento, os advogados já receberam 200 mil euros por serviços prestados. Os despachos são assinados pela própria Fátima Felgueiras, pelo ex-vice-presidente António Pereira e pelo actual João Garço. O diário adianta ainda que, desde 2000, a presidente de câmara tem sido beneficiada. Já o homem que denunciou o chamado ''saco azul'', Horácio Costa, viu os primeiros pagamentos de custas e advogados recusados. Na altura, a câmara alegava que não tinha de ressarcir o ex-autarca."
Sabendo dos sacrifícios que nos são exigidos, para depois ver a forma como são gastos os dinheiros públicos, não posso deixar de me sentir revoltado. Esta gente que se andou a pavonear, a prometer, a mentir aos eleitores para serem eleitos mostram depois que usam aquilo que é de todos nós em benefício pessoal. Chega-se então ao ridículo de ser o “roubado” a pagar a defesa do “ladrão”. Só me falta é saber se também foi a Câmara a pagar a viagem de fuga e a estadia da “Santa” no Brasil, mas prefiro acreditar que as coisas não tenham chegado a esse ponto.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
O saco, afinal, é um saco sem fundo!!!
ResponderEliminardassssse!!!
Parece-me, assim, que quase todos os autarcas são honestíssimos ... caso contrário, roubavam até à depenação total do erário, e depois a sua defesa seria paga com uns empréstimos à banca contraídos pelo município.
Com a vantagem de que, como todos sabemos, quem rouba um tostão, vai parar à prisão, e quem rouba um milhão é um Santo, neste caso, uma Santa Fátima.
E o problema não é só de Felgueiras!
Do que foi noticiado na altura, percebi que a srª, enquanto esteve fugida, continuou a receber o vencimente inerente ao seu lugar de presidente da câmara. Segundo alegaram a srª não teinha sido demitida, nem se tinha demitido e por isso continuava a receber! Portanto, acabámos por pagar a fuga e estadia.
ResponderEliminarFaltas injustificadas descontadas? Não soube de nada! Processo por abandono do cargo e excesso de faltas injustificadas? Também não ouvi falar!
Ter-lhe-á bastado uma prova de recuperação?!
Isto é o normal funcionamento das Instituições!
ResponderEliminarNão é?
Se não é...
"quem de direito" ou intervem ou é cúmplice...
Não há volta a dar !!!!
A fotografia está excelente.
ResponderEliminarEste caso ultrapassa tudo. Se o «ministério público» não faz nada, então devíamos ser nós a fazer.
"Chega-se então ao ridículo de ser o “roubado” a pagar a defesa do “ladrão”."
ResponderEliminarMais palavras para quê?
http://thewatchdog-blog.blogspot.com/2007/11/muito-descaramento.html
1 Abraço!
Não pude deixar de dar uma gargalhada (amarga) após leitura do comentário de Maria Lisboa. Penso que a esta honesta e competentíssima autarca nem a prova de recuperação é exigida,acima de qualquer suspeita utilizam para ela e em exclusivo a passagem administrativa! O pior é que não é só a autarquia a embarcar nisto, o «pobo felgueirense» está com o seu ídolo! Veja-se também a câmara de Oeiras e a reeleição de Isaltino: «o coração tem razões que a razão desconhece»...
ResponderEliminarNão sejam "mauzinhos". Pelo que li hoje a Sra está completamente falida. Imaginem só que ela não tem nada em seu nome. Deduzo que teve que se desfazer de todos os bens imóveis (dos móveis não sei) para matar a fome, tadinha.
ResponderEliminarJFrade
Nem prova de recuperação, passagem administrativa
ResponderEliminarA Santa Fátima não é abzzzentista
Se o seu chefe Sócrates pode processar, como Zé e como PM enquanto tal, quem lhe descobre a careca naquela "licenciatura tirada a um domingo com exames enviados por fax acompanhados por um "caratão" do aluno e do Secretário de Estado enquanto tal, porque é que uma pobre Fátima sem nada de seu não pode defender-se, em seu nome e enquanto autarca?
ResponderEliminarAliás, a mim parece-me que é de uso e é de lei o roubado pagar a defesa do ladrão: Quem paga ao defensor oficioso do ladrão que não o roubado?
Ainda não prenderam essa rameira nojenta que nos gasta os impostos?? Do que estão à espera?? FDX!!
ResponderEliminarO caso da madame Felgueiras não é nada inovador! Fiquem sabendo que quem pagou a longa novela jurídica das eleições no Instituto Politécnico da Guarda do passado mês de Julho (recursos e recursos, danças de advogados, juízes e tribunais) foram vocês, eu, todos. Sim, os contribuintes! Procurem na net todo o enredo entre os dois galos que queriam o mesmo poleiro: Joaquim Brigas e Jorge Mendes. Procurem!!! Vejam o que andam a pagar desde o ano 2000 (pelo menos).
ResponderEliminarPeço desculpa por ser anónimo, mas tem mesmo de ser.