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Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Quando olho para o assunto da moda, a nova lei da Segurança Social, não posso deixar de estranhar, tanto o seu “timing” como a sua origem. Voltando um pouco atrás no tempo, temos de nos lembrar da dificuldade que Marques Mendes sentiu de fazer oposição ao governo do Sócrates, enquanto se defendia dos ataques que lhe eram feitos de dentro do seu próprio partido. O facto de o governo estar a executar uma politica que o PSD gostava de ter feito, mas que nunca teve coragem de assumir, de os comentadores oficias do partido estarem mais interessados em preparar os seus próprios futuros políticos do que em o ajudar e de o Sr. Silva também resolver jogar por fora, não lhe deu espaço de manobra. Desesperado, Marques Mendes balança entre as posições populistas de guerrilha local, como aconteceu por exemplo com o caso das maternidades, e o pisar o espaço político do CDS chegando-se mais para a direita.
Foi num destes deslizamentos pelas áreas mais ultra-liberais, que se lembrou de apresentar uma proposta, alternativa à do governo, sobre a segurança social. Não se lembrou, porventura, que essa mesma direita, a que se tinha colado, iria aproveitar a oportunidade para lançar uma enorme campanha mediática em defesa da causa. Sabendo muito bem que a sua proposta é irrealista e que nunca poderia ser implementada sem rebentar com a nossa débil economia, viu-se na obrigação de a continuar a apoiar. Sem números credíveis para explicar como tal proposta podia ser aplicada, esconde-se, sob o barulho mediático gerado por aqueles, que se babam por deitar o dente a esses muitos milhões dos nossos impostos. Marques Mendes abriu a "Caixa de Pandora", libertou monstros que não controla, e agora tudo o que pode fazer é meter-se a ele lá dentro, enquanto espera que o governo lhe resolva o problema, recusando a proposta. O que não pode é evitar o compromisso a que este seu acto o obriga no futuro. Se, o PSD, eventualmente, chegasse um dia ao governo, teria de vir a este passado, recuperar a sua proposta, e ele, Marques Mendes, sabe muito bem que isso não pode ser feito.
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Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Ex. mo Senhor Encarregado de Educação.
Informamos V. Ex.ª de que as Actividades de Enriquecimento Curricular, prevista nos horários do seu Educando, são da responsabilidade da Câmara Municipal de Oeiras, nomeadamente a contratação de pessoal para as assegurar.
Acontece que até ao momento a maior parte das actividades não têm sido asseguradas. Os Alunos têm ficado na Escola à guarda de professores e funcionários para além do seu horário. Esta situação a continuar, torna-se insustentável pelo que pedimos a melhor compreensão de V. Ex.ª no caso de termos de suspender as referidas Actividades. Se assim acontecer será de imediato comunicado a V. Ex.ª.
A Presidente da Comissão Executiva Provisória.
Aproveito para pedir à Sra. Ministra da Educação, que nos informe do que pensa fazer para acautelar e garantir que situações como esta não aconteçam, neste ou em qualquer outro Concelho deste país.
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Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Hoje, aconteceu algo de demasiado estranho para que eu não esteja ainda meio confuso. Ao chegar a casa, num olhar de relance para a televisão, vi o nosso Sr. Silva ao lado do Rei de Espanha, e acreditem ou não eram dezenas as moscas que pousavam ou voavam à volta deles. Fiquei, como se compreende, sem saber muito bem se teria visto bem, pelo que procurei confirmar em noticiários posteriores. Até ao momento, ainda não me foi possível fazê-lo, mas uma outra imagem que vi mais tarde, mostrou a existência de moscas na zona, pelo que penso não ter sido vítima de nenhuma alucinação.
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Aquela imagem do Cavaco rodeado de moscas fez-me lembrar imediatamente o livro “Lord of the Flies “ de William Golding e das "Moscas" de Sartre. Daí até aos ditos “vai-te encher de moscas”, “mudam-se as moscas, mas a merda é a mesma”, “quando abre a boca ou entra mosca ou sai asneira”, ou ainda “Estás com a mosca ou cheira-te a palha?”. Todas elas, mostravam ter potencial para definir, tanto a situação como a personagem, mas, como ainda não tenho a certeza se realmente vi aquela imagem ou se foi o meu inconsciente que a criou e transferiu para o consciente, resolvi ficar por aqui. Agora, que na minha cabeça vi um Cavaco cheio de moscas, lá isso vi e, se o Rei de Espanha nunca mais convidar o Sr. Silva para lá ir já saberei a razão. Todo aquele mosquedo à sua volta deve tê-lo feito ficar com a mosca.
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Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO